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UNIFASE abre turma para Especialização Multiprofissional em Nutrição Comportamental

Educação

UNIFASE abre turma para Especialização Multiprofissional em Nutrição Comportamental

Inscrições estão abertas. Aulas terão início no dia 09 de março

O Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (UNIFASE) está com inscrições abertas para Especialização Multiprofissional em Nutrição Comportamental. As aulas terão início no dia 09 de março, com duração de 18 meses. A matricula é feita no www.unifase-rj.edu.br.

Foto: divulgação

Proposta da Especialização Multiprofissional em Nutrição Comportamental

A proposta é qualificar nutricionistas, enfermeiros, médicos, odontólogos, educadores físicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos para oferta de possibilidades para avaliação e intervenção no comportamento e no manejo comportamental alimentar.

“Observa-se a expressão ‘dia do lixo’, que implica em reservar um dia para consumir alimentos que tragam prazer, insinuando que esses alimentos são equivalentes a lixo ou que encontrar prazer na comida é errado. Esse conceito sugere uma visão negativa da comida, levando muitas pessoas a encará-la como inimiga. Essa perspectiva pode desencadear disfunções ou transtornos alimentares, que variam de leves a graves e nem sempre são facilmente identificados. A abordagem da Nutrição Comportamental busca modificar essa percepção, levando em consideração as necessidades individuais, comportamentos alimentares e metas de saúde de cada pessoa, enquanto respeita o significado simbólico dos alimentos e promove uma relação saudável e prazerosa com a comida”, explica Brigitte Olichon, Coordenadora do curso de Pós-graduação Multiprofissional em Nutrição Comportamental da UNIFASE.

O que é transtornos alimentares?

Transtornos alimentares como compulsão alimentar, bulimia nervosa e anorexia nervosa representam sérios desafios de saúde pública em todo o mundo. Essas condições não apenas afetam o bem-estar físico e psicológico dos indivíduos, mas também têm um impacto significativo em suas relações sociais, educacionais e profissionais.

Foto: divulgação

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no Brasil, esses transtornos afetam aproximadamente 4,7% da população. No entanto, a prevalência pode ser ainda maior entre os jovens, chegando a 10%. Essa disparidade sugere uma vulnerabilidade particular na adolescência/juventude, possivelmente relacionada a fatores como pressões sociais, idealização de padrões corporais inatingíveis, problemas de autoimagem e estresse relacionado à transição para a idade adulta.

“Comer vai além da necessidade fisiológica; é um ato carregado de significado cultural, emocional e social. Associamos alimentos não apenas à nutrição do corpo, mas também às nossas experiências passadas, sentimentos e celebrações. No entanto, a imposição de regras e classificações sobre o que é saudável e o que não é tem retirado o prazer da comida, gerando sentimento de culpa. Algo que precisa ser modificado com urgência”, pontua Brigitte Olichon.

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