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Dia da bailarina: conheça a história de uma petropolitana apaixonada pela dança

História

Dia da bailarina: conheça a história de uma petropolitana apaixonada pela dança

Através do ballet, Ana Carolina encontrou uma maneira de se expressar e superar os obstáculos

Por trás da elegância dos movimentos e dos figurinos deslumbrantes, há histórias fascinantes de determinação, paixão e superação no mundo do Ballet.

No Dia da Bailarina, comemorado nesta sexta-feira (01), conheça a bailarina petropolitana, Ana Carolina Santos, de 24 anos, que desde pequena começou na dança e hoje atua como professora de ballet.

Fotos: arquivo pessoal

O início

A jovem conta que sempre gostou da dança e entrou para as aulas de ballet com 6 anos. “Eu amava dançar e sempre ficava encantada com as bailarinas. Meu olho brilhava. Foi assim que comecei como aluna no Studio Renata Abreu e estou até hoje,” conta.

Ana Carolina lembra que as primeiras aulas de pontas foram muito difíceis e hoje se ver como profissional é satisfatório. “Mesmo sendo mais desafiador no início, acredito que o fato de eu amar o que estava fazendo ali era a minha maior força para continuar. É incrível olhar para o passado e me ver dançando tão bem na ponta do pé hoje em dia,” diz emocionada.

Fotos: arquivo pessoal

Obstáculos

Como todo percurso, Carol passou por algumas situações no meio profissional e precisou se adequar com exigências feitas pela dança.

“Os padrões estabelecidos pelas escolas profissionais foram um grande desafio. A busca pela perfeição exige disciplina e determinação. Lesões, pressão para manter padrões rigorosos e a competição acirrada foram obstáculos longos pelo caminho,” aborda.

Mas é essa paixão e determinação que impulsionaram a bailarina a superar os desafios e a florescer em sua arte.

Determinação

Ana Carolina não apenas abraçou a dança, mas também a transformou em sua aliada. Cada pirueta e plié era um passo em direção a uma liberdade que ela estava determinada a alcançar. A paixão pela dança serviu como força para crescer cada vez mais na carreira.

“O que mais me estimulou a continuar na dança foi poder executar ballets de repertório como as grandes bailarinas profissionais e, também, poder passar tudo o que aprendi e aprendo para as pequenas bailarinas,” diz.

Fotos: arquivo pessoal

Conquistas

Seus esforços a levaram a um palco onde suas apresentações não eram apenas belas, mas que passavam amor pelo o que estava fazendo.

“Já dancei em vários espetáculos. No início, quando comecei a participar de concursos, não levava muito a sério. Era só dançar mesmo. Mas, prêmios de 1º, 2º e 3º começaram a chegar e eu me encantei cada vez mais,” comenta.

Com mais de 17 anos no mundo da dança, com certeza o que não faltou para Ana Carolina foram conquistas pelo caminho. A jovem, ressalta a sua paixão pela dança e o que o ballet mudou em sua vida.

“Por meio da dança encontrei uma maneira de se expressar, superar obstáculos e inspirar outros a abraçar suas paixões com a mesma intensidade. Fiz grandes amizades, conheci lugares diferentes e aprendi a não desistir tão fácil das coisas. É preciso cair e levantar,” diz a bailarina.

Foto: arquivo pessoal

Inspiração

Carol não apenas dança para si mesma, ela também inspira outros ao seu redor. Dando aulas de ballet para crianças, ela compartilha sua paixão e conhecimento com a próxima geração, mostrando que a dedicação pode transformar sonhos em realidade.

“O que eu gosto de falar é para nunca desistirem. A dança é um lugar para todos e você pode sim, se tornar uma grande bailarina(o). Eu não medi esforços durante a minha trajetória. Sou bem transparente que foram momentos bons e ruins, mas estou aqui hoje, feliz e realizada,” finaliza.

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