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Dia dos Avós: 8 avós de Petrópolis que provam que a idade é só um número

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Dia dos Avós: 8 avós de Petrópolis que provam que a idade é só um número

Avós que trabalham após a aposentadoria, costureira, lutadora de jiu-jitsu, vendedores, tatuados, corredores e muito mais!

Quando se fala em avós, a ideia que geralmente vem à mente são de idosos caseiros, que preparam bolos para os netos e vivem uma vida mais calma. Essa visão não está de toda errada, mas, apesar disto, são muitos os avós que decidem se redescobrir na terceira idade e viver novas aventuras. E para celebrar esta data, nada melhor do que rever a história de 8 avós de Petrópolis que fogem do convencional.

1. Fabricantes de batata chips

O empreendedorismo está cada vez mais presente na vida das pessoas com mais de 65 anos. Além de ser uma motivação para manter a vida ativa, o investimento em novos negócios vem sendo uma alternativa para complementar a aposentadoria. Os casal de petropolitanos Célia Regina Monteiro Pereira, de 73 anos, e Carlos Monteiro, de 75 empreenderam abrindo uma pequena fábrica de batata chips em Cascatinha.

Leia mais: Casal de aposentados de Petrópolis decide empreender na terceira idade

Foto: Sou Petrópolis

2. Primeira motorista de ônibus

Antonieta Pozzato foi a primeira mulher motorista de ônibus de Petrópolis. Com 71 anos e atualmente aposentada, a petropolitana oferece treinamento para pessoas habilitadas e inseguras de dirigir no dia a dia.

Leia mais: Conheça a primeira mulher motorista de ônibus de Petrópolis

Foto Arquivo Pessoal Antonieta Pozzato

3. Tatuado aos 90 anos

Aos 93 anos, Nilton Ribeiro Ferreira viveu a sensação de fazer sua primeira tatuagem ao lado do neto, Caio. Registrado em vídeo, o momento alcançou mais de 2,5 milhões de visualizações no TikTok pelo espírito jovem de Sr. Nilton e, principalmente, pelo afeto escondido pela tatuagem.

Leia mais: Conheça a história do avô que fez a 1ª tatuagem aos 93 anos junto do neto em Petrópolis

Fotos: Divulgação

4. Faixa preta aos 77 anos

A petropolitana Vera Cals, de 77 anos, começou a praticar Jiu-Jítsu há uma década e, desde então, não parou. Faixa preta no esporte, a atleta pratica musculação e spinning duas vezes por semana.

Leia mais: Conheça a petropolitana Vera Cals, faixa preta em Jiu-Jitsu aos 77 anos

Foto: Reprodução Instagram @veracals

5. Costureira aos 80 anos

Maria Antônio Wiskutzki, de 80 anos, é a idealizadora da marca “Use Maria Antônio”, que existe há 43 anos na Rua Teresa. Mesmo após tanto tempo, a costureira permanece à frente da produção da loja, desde a concepção das peças até a finalização e os ajustes de pequenos detalhes. A costureira trabalha há mais de 70 anos e é considerada uma das mais antigas da Rua Teresa.

Leia mais: Conheça Maria Antônio, costureira há 71 anos e uma das mais antigas da Rua Teresa

Foto: Arquivos Sou Petrópolis

6. Vendedor de roupas de boneca

É quase impossível encontrar alguém que não tenha passado ou até mesmo comprado uma roupinha na barraca de bonecas, na Praça dos Expedicionários, quase em frente ao Museu Imperial. O empreendimento começou há 23 anos, com o casal Airton José e Antônia Maria, que devido a complicações de uma doença morreu no ano de 2021. Mas apaixonado pelo que faz, Airton continua vendendo as peças e vestindo as bonecas de muitas pessoas dentro e fora de Petrópolis.

Leia mais: Barraca de roupinhas de bonecas é tradição há 23 anos em Petrópolis

Foto: Sou Petrópolis

7. Vendedor de notas e moedas antigas

Quem visita a Catedral São Pedro de Alcântara, um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Petrópolis, pode não perceber a pequena barraca com notas e moedas antigas ao lado dos degraus de entrada do monumento. Porém, quem para e observa o local, tem o prazer de ouvir histórias tão ricas quanto as do edifício à frente. O petropolitano Pedro Porto Ribeiro, de 76 anos, atua no espaço desde os anos 80. Entre um cliente e outro, sempre divide todos os seus conhecimentos sobre a história de cada uma das peças à exposição em sua barraca.

Leia mais: [PersonalidadesPetropolitanas] Conheça a história de Sr Pedro, que vende notas e moedas antigas há quase 40 anos

Foto: @robjonfotos

8. Corredor de 87 anos

Mais petropolitano do que capixaba, como ele mesmo se descreve, é em Petrópolis que “seu” Nonô, de 87 anos, tem escrito importantes capítulos de sua história – todos eles regidos pelos esportes. Foi aqui que ele participou de sua primeira corrida de rua, conheceu a esposa Verinha, conduziu a tocha olímpica em 2014 e fez amizades incomparáveis. Mais do que completar corridas de rua, o petropolitano tem percorrido de forma exemplar os caminhos da vida.

Leia mais: [Personalidades Petropolitanas] Conheça a história do “seu” Nonô: o corredor que inspira por onde passa

Foto: Divulgação

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