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Idosa de 82 anos que teve casa inundada por enchente no Alto da Serra foi salva e passa bem; vídeo

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Idosa de 82 anos que teve casa inundada por enchente no Alto da Serra foi salva e passa bem; vídeo

Família pede, agora, por ajuda na remoção da lama do imóvel e por doações de móveis

No último domingo (20), os petropolitanos voltaram a viver momentos aterrorizantes de extrema tensão e angústia. Muitos deles foram registrados em vídeo, o que fez com que os internautas se solidarizassem com aqueles retratados nas imagens. Uma dessas pessoas foi a petropolitana Dalva Terra Caetano. Aos 82 anos, ela aparece em um vídeo com água na altura da cintura e gritando por socorro. Felizmente, ela foi salva por um parente e passa bem. Agora, a família pede por ajuda na remoção da lama do imóvel e pela doação de móveis, já que a perda foi total.

Moradora de uma servidão localizada em frente à antiga agência do Itaú do Alto da Serra, no dia da enchente dona Dalva estava em casa junto de duas filhas e um genro. Beatriz Nogueira é casada com um dos netos de Dalva e, em conversa com a Sou Petrópolis, deu detalhes sobre os momentos de apreensão vividos no último domingo (20). Naquele dia, ela e o marido estavam regressando de viagem à cidade quando souberam do estrago das chuvas.

“Quando paramos para lanchar recebi o vídeo dela no grupo de proteção animal do qual faço parte. Começamos a ligar para a família, porque até então não haviam nos falado nada”. Assustadora, a notícia foi seguida do contato imediato com os Bombeiros que, em função da inundação das ruas, não conseguiu chegar até o local. Reduzido o volume d’água, Beatriz explica que um parente, morador do bairro, se deslocou até lá e salvou a família.

Fotos: Divulgação

“Nunca ouve nada por lá, mas com as chuvas uma pedra derrubou o muro de contenção. Naquele dia, o cunhado do meu esposo os resgatou e levou para a casa da nora dela, também lá no Alto da Serra”. Ainda segundo Beatriz, dona Dalva possui pinos na coluna, o que tornou o deslocamento dela durante a enxurrada ainda mais difícil e delicado. Felizmente, a família conseguiu a remover da sala e levar para o quarto da filha na casa de cima.

Hoje na casa de um filho no Quarteirão Brasileiro, dona Dalva e as filhas ainda contabilizam as perdas e danos às casas. Na medida do possível, todas elas passam bem e pedem por ajuda na remoção da lama dos imóveis e também na doação de móveis para recompor os lares. Aqueles que quiserem e puderem ajudar podem fazer contato com Daniel, marido de Beatriz e neto de dona Dalva, pelo telefone (24) 99240-0043.

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