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[Dia do Trabalhador] Veja 15 petropolitanos que são referência em suas profissões

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[Dia do Trabalhador] Veja 15 petropolitanos que são referência em suas profissões

Eles inspiram toda uma cidade a acreditar no poder do trabalho e da dedicação

Trabalhar é construir sonhos, transformar vidas e deixar marcas que atravessam o tempo. Neste Dia do Trabalhador, celebrado nesta quinta-feira (1° maio) homenageamos petropolitanos que, independentes de suas profissões, com suor, talento e paixão, se tornam referências e inspiram toda uma cidade a acreditar no poder da dedicação. Veja!

1. Senhor Joaquim Antônio – vendedor de balas no sinal

Quem passa pelo Centro de Petrópolis, das 19h à 0h, já deve ter cruzado com o senhor Joaquim Antônio de Souza, de 64 anos. Com seu jeito acolhedor e um sorriso sincero, ele vende balas e doces para os motoristas que param no sinal próximo à Praça Dom Pedro. Mas por trás da simplicidade do trabalho, há uma história de luta, superação e, acima de tudo, esperança.

Saiba mais: Petropolitano vende balas no sinal enquanto aguarda cirurgia no coração

 Foto: Arquivo/Sou Petrópolis

2. Dona Maria – feirante na feira livre do Centro

No coração da movimentada feira livre do Centro de Petrópolis, onde o aroma de frutas frescas e o burburinho animado dos comerciantes e clientes se entrelaçam, está a barraca número 1, da Dona Maria da Conceição, que  é um ícone de dedicação e vitalidade. A história dela é exemplo de como é possível ressignificar o trabalho em amor e propósito.

Saiba mais: Dona Maria comanda a barraca 1 na feira do Centro de Petrópolis

Foto: Sou Petrópolis

3. Senhor Paulo César – vendedor de aipim

Quem anda pelo Centro e Itaipava, já deve ter visto o Sr. Paulo César, de 67 anos, vendendo aipim fresquinho por lá. De um jeito tímido, mas simpático, ele conta que trabalha em uma lavoura de Teresópolis desde criança. Mas foi há 40 anos que ele começou a fazer o trajeto de 1h30 todos os dias de ônibus para vender seus legumes em Petrópolis. E se você perguntar para ele sobre a qualidade do aipim que ele vende, Sr. Paulo não exita em dizer que é o melhor da cidade. Se depender da dedicação dele, que participa de todo o processo de produção até a venda, é difícil essa afirmação não ser uma verdade. Para quem deseja apoiar o trabalho do Sr. Paulo, ele fica uma semana em Itaipava e outra no Centro de Petrópolis. E se o aipim que ele produz é o melhor de Petrópolis, vamos deixar pra vocês responderem, mas uma coisa podemos garantir: ele vai estar com um sorriso no rosto, mesmo com todas as dificuldades.

Foto: Sou Petrópolis

4. Dona Célia e Senhor Carlos Monteiro – fabricantes de batatas chips

O empreendedorismo está cada vez mais presente na vida das pessoas com mais de 65 anos. Além de ser uma motivação para manter a vida ativa, o investimento em novos negócios vem sendo uma alternativa para complementar a aposentadoria. Os casal de petropolitanos Célia Regina Monteiro Pereira, de 73 anos, e Carlos Monteiro, de 75 empreenderam abrindo uma pequena fábrica de batata chips em Cascatinha.

Saiba mais: Casal de aposentados de Petrópolis decide empreender na terceira idade

Foto: Sou Petrópolis

5. Dona Maria Antônio Wiskutzki – costureira

Maria Antônio Wiskutzki, de 80 anos, é a idealizadora da marca “Use Maria Antônio”, que existe há 43 anos na Rua Teresa. Mesmo após tanto tempo, a costureira permanece à frente da produção da loja, desde a concepção das peças até a finalização e os ajustes de pequenos detalhes. A costureira trabalha há mais de 70 anos e é considerada uma das mais antigas da Rua Teresa.

Saiba mais: Conheça Maria Antônio, costureira há 71 anos e uma das mais antigas da Rua Teresa

Foto: Arquivos Sou Petrópolis

6. Airton José  – vendedor de roupas de boneca

É quase impossível encontrar alguém que não tenha passado ou até mesmo comprado uma roupinha na barraca de bonecas, na Praça dos Expedicionários, quase em frente ao Museu Imperial. O empreendimento começou há 23 anos, com o casal Airton José e Antônia Maria, que devido a complicações de uma doença morreu no ano de 2021. Mas apaixonado pelo que faz, Airton continua vendendo as peças e vestindo as bonecas de muitas pessoas dentro e fora de Petrópolis.

Saiba mais: Barraca de roupinhas de bonecas é tradição há 23 anos em Petrópolis

Foto: Sou Petrópolis

7. Senhor Pedro Porto Ribeiro – vendedor de notas e moedas antigas

Quem visita a Catedral São Pedro de Alcântara, um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Petrópolis, pode não perceber a pequena barraca com notas e moedas antigas ao lado dos degraus de entrada do monumento. Porém, quem para e observa o local, tem o prazer de ouvir histórias tão ricas quanto as do edifício à frente. O petropolitano Pedro Porto Ribeiro, de 76 anos, atua no espaço desde os anos 80. Entre um cliente e outro, sempre divide todos os seus conhecimentos sobre a história de cada uma das peças à exposição em sua barraca.

Leia mais: [PersonalidadesPetropolitanas] Conheça a história de Sr Pedro, que vende notas e moedas antigas há quase 40 anos

Foto: @robjonfotos

8. Dona Maria – vendedora de doces

Quem passa pelas redondezas da localidade de Corrêas, em Petrópolis, no início das noites já presenciou Dona Maria Bezerra da Conceição, de 71 anos, por lá. Há um ano, ela vende doces – Doce Sonho da Mary -, para complementar a renda da pensão que recebe e realizar o sonho da filha, que é virar uma confeiteira reconhecida na cidade.

Saiba mais: Conheça a dona Maria: ‘a moça dos doces’ de Corrêas que luta para realizar o sonho da filha

Foto: Soul Petrópolis

9. Brendon Botelho – artista de rua

Entre a rotina acelerada do Centro Histórico de Petrópolis, um personagem enigmático chama a atenção de quem passa pela Praça Dom Pedro. Vestido como uma estátua prateada, muitas vezes confundida com o icônico Johnnie Walker, Brendon Botelho de Souza, de 27 anos, desafia a física ao parecer “levitar” diante dos olhares curiosos do público. Mas por trás da figura imponente e ao mesmo tempo silenciosa, há uma história de superação, paixão pela arte e dedicação ao ofício que transforma a cidade em seu palco.

Saiba mais: Conheça a história por trás do ‘homem que levita’ no Centro Histórico de Petrópolis

Foto: Arquivo/Sou Petrópolis

10. Janaina Santos – confeccionista de bonecas bailarinas

É na sala de sua residência que Janaina Santos coloca todo o seu talento e criatividade para fluir, com a confecção de bailarinas personalizadas, feitas, minuciosamente, a mão. O gosto pelo artesanato sempre existiu, mas foi através de uma frustração com os enfeites da festa de aniversário da sua filha que nasceu a marca Bolinhas de Poá.

Saiba mais: Conheça o ateliê de bailarinas que vem fazendo sucesso em Petrópolis

Foto: Sou Petrópolis

11. Ivanir da Silva – vendedora de salgados

Longe de ver a aposentadoria como um ponto final, muitos idosos têm transformado essa fase da vida em uma nova oportunidade. Seja empreendendo, descobrindo novas profissões ou retomando sonhos antigos, eles mostram que a terceira idade pode ser sinônimo de realização e reinvenção. É o caso da  Ivanir da Silva, de 69 anos, que, após enfrentar problemas de saúde, encontrou na culinária uma forma de se reinventar e seguir ativa.

Saiba mais: Conheça a petropolitana aposentada que transformou a paixão pela culinária em trabalho

Foto: arquivo pessoal

12. Dona Heloísa Schanuel – pioneira no ramo do ballet clássico em Petrópolis

Pode-se dizer que Heloisa esteve a maior parte de sua vida em salas de aula, dançando e ensinando ballet. Por isso é difícil falar dela sem falar do Ballet Heloisa Schanuel, que completou, que tem 56 anos de história em Petrópolis. Durante todo esse tempo, passaram pela academia mais de 2,5 mil alunas, de todas as idades.

Saiba mais: Conheça a história da fundadora do ballet mais antigo da cidade

Foto: Firma Criadores

13. Helena Cunha – quadrinista

Helena Cunha faz sucesso com suas histórias, lidas por milhares de pessoas em todo o Brasil. Formada em cinema, foi fora das telas e dentro das páginas onde a petropolitana encontrou o seu lugar.

Saiba mais: Conheça a quadrinista petropolitana lida por milhares de pessoas em todo o Brasil

Fotos: Arquivo Pessoal

14. Angelica Paes – escritora e gari

Angelica Paes que representa a classe dos garis, é ainda é uma escritora premiada internacionalmente. Portadora de dislexia e transtorno do deficit de atenção e hiperatividade (TDAH), Angelica aprendeu a ler somente com 9 anos. Desde então não parou mais e passou a sonhar em ser escritora. Começou, então, a escrever poesias e recitá-las para seus amigos e familiares.

Saiba mais: Conheça a gari e escritora de Petrópolis que é sucesso internacionalmente

Fotos: Arquivo Pessoal

15. Raquel Neves – guia de turismo

Raquel é guia de turismo e trabalha na área há 17 anos. Desde muito jovem, o interesse pelo história e pelos monumentos da cidade era claro e só foi crescendo. Agora, ela é integrante da Associação dos Guias Petropolitanos.

Saiba mais: Conheça Raquel Neves, profissional que apresenta Petrópolis para o mundo

Foto: arquivo pessoal

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