Escolas de Petrópolis começam a construir seus próprios mapas de perigo e rotas de fuga
A iniciativa busca fomentar a cultura da prevenção de desastres nas escolas de Petrópolis
A Prefeitura deu início, nesta segunda-feira (19), ao programa Escola Resiliente. Serão 22 escolas municipais participando. Pelos próximos 2 meses, os próprios estudantes, professores e funcionários das escolas participantes vão construir: o mapa de perigo da escola; o sistema de alerta e alarme da unidade; as rotas de fuga; e os exercícios simulados para facilitar a evacuação das salas de aula em uma situação de emergência.
Foto: Divulgação PMP
Uma equipe da Secretaria de Defesa Civil vai, a cada turno, a uma das 22 escolas participantes. Lá, é feita uma apresentação do programa Escola Resiliente. Depois, é criado o Comitê de Segurança Escolar, composto por estudantes, professores e funcionários.
Desse comitê, saem 3 brigadas escolares. Cada uma com micromissões voltadas para as missões, respectivamente, de prevenir, preparar e responder a desastres.
“Vamos fazer essa capacitação até o dia 4 de outubro. Serão 2 escolas por dia. Nessa primeira visita à unidade, entregamos um cronograma, dando as diretrizes e os modelos de como as brigadas escolares farão as tarefas. Durante todo o processo, os participantes poderão tirar dúvidas com as nossas equipes via WhatsApp”, disse o secretário de Defesa Civil, Gil Kempers.
Foto: Divulgação PMP
A primeira escola a receber o programa foi a Escola Municipal Clemente Fernandes, da 24 de Maio (mas que hoje está funcionando na Casa de Educação Visconde de Mauá). Cerca de 30 pessoas, entre estudantes, professores e funcionários participaram nesta segunda-feira (19).
“Em novembro, cada escola fará uma apresentação do que foi construído. Além disso, elas promoverão um simulado de desocupação”, disse a secretária de Educação, Adriana de Paula.
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