Dia do Professor: 8 docentes de Petrópolis que se destacam pela metodologia e projetos desenvolvidos
Eles representam a resiliência e a dedicação na formação de seus alunos
Ser professor é ter a importante missão de formar as outras profissões. É ter dedicação, carinho, cuidado e atenção, e que tem o poder de transformar a vida de várias pessoas. Neste Dia do Professor, selecionamos 8 histórias que já contamos aqui na Sou Petrópolis, mas poderiam ser milhares, dada a dedicação e importância dessa profissão.
Todos eles desenvolvem projetos e adotam diferentes metodologia para ensinar seus alunos em Petrópolis. Conheça!
1. Robson Thomé
Convicto de que a educação tecnológica pode promover a ligação entre disciplinas e pessoas, o professor petropolitano Robson Thomé, de 55 anos, desenvolveu um robô para dar as boas-vindas aos alunos do colégio em que dá aula. Criado durante a pandemia, para o momento de matrícula dos estudantes, o mecanismo também foi usado na recepção das turmas no retorno gradual às salas de aula presenciais. Munido de um sensor de presença, o robô tem sido responsável por educar, a partir do estímulo ao uso do álcool gel, e também por promover o acolhimento.
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Fotos: arquivo pessoal – Robson Thomé
2. Evandro Luís de Souza
Evandro é professor de Educação Física de três escolas de Petrópolis, desde a Educação Infantil ao Ensino Médio. Mas além de ensinar o esporte, ele se desafia todos os dias a formar seres humanos melhores. É através dessa premissa que são elaboradas as suas aulas.
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Foto: arquivo pessoal
3. Ronei Coelho
Já imaginou encontrar explicações na ciência para muitas habilidades de seus personagens favoritos das histórias em quadrinhos, séries e filmes? Essa é a proposta do livro “A Física e os Super-Heróis”, do escritor e professor de física, petropolitano, Ronei Coelho. Pensado para servir como uma alternativa de ensino em sala de aula, senão uma nova abordagem didática, o livro poderá ser utilizado por professores para explicar conceitos científicos que, muitas vezes, são difíceis de compreender e aplicar durante a rotina escolar.
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Fotos: divulgação
4. Ana Lúcia Antunes
A professora petropolitana Ana Lúcia Antunes ajudou a criar e implementar uma metodologia que inspira as crianças ao aprendizado, seja no ensino remoto ou presencial. Chamada de “pedagogia da descoberta”, a metodologia é aplicada para alunos da Escola Integral Padre Quinha, que funciona no Vale do Cuiabá e atende crianças do 5º período da educação infantil e do primeiro ao quinto ano.
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Foto: arquivo pessoal
5. Leandro Magrani
Professor em Petrópolis, há 16 anos, Leandro Magrani conta que já utilizava ilustrações em sala de aula antes da pandemia. Porém, durante as aulas na modalidade on-line, os desenhos foram deixados de lado. Agora com a retomada do ensino presencial, alguns personagens como o Cebolinha e o Scooby-Doo já deram as caras nas aulas de interpretação de textos e redação, respectivamente.
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Foto: arquivo pessoal
6. Maria de Lourdes Fernandes
Maria de Lourdes Fernandes dos Santos, de 54 anos, mais conhecida como Tia Mariah, que utiliza a criatividade e ludicidade para facilitar a vida de centenas de pequenos que passaram por ela durante seus 36 anos de profissão.
Foto: Arquivo Pessoal
7. Iulie Toman
Juntos, a professora Iulie Toman e os alunos do 2° ano de ensino médio, do Ciep Cecília Meireles, em Corrêas, conquistaram o primeiro lugar no Concurso Aprendizagem Solidária – Experiências que Transformam na categoria 1, com o Projeto Robótica Sustentável. A proposta era trabalhar a robótica.
Foto: divulgação
8. Alessandro Garcia
Embora ainda seja desafiador enxergar através da nebulosidade dos dias seguintes à tragédia de 15 de fevereiro, foi no período que sucedeu o ocorrido que o petropolitano Alessandro Garcia encontrou uma forma de honrar a memória de sua família. Professor, ele perdeu sua esposa, filhos e sogros em um dos deslizamentos e, recentemente, anunciou a criação do Projeto Borboleta Azul: uma iniciativa em apoio à causa autista da qual seu filho fazia parte.