[Dia Mundial da Arte] conheça 16 artistas que levam arte às ruas e comunidades de Petrópolis
Porque talento não tem endereço!
*Matéria atualizada às 8h30 do dia 15 de abril de 2024
Comemorado nesta segunfa-feira (15), o Dia Mundial da Arte enaltece diversas expressões culturais. Do teatro à música, dança, literatura, artes plásticas, Petrópolis está repleta de artistas que estimulam as nossas emoções por meio dos projetos e trabalhos que desenvolvem.
Para mostrar que talento não tem endereço, a Sou Petrópolis reuniu 16 artistas que levam arte às ruas e comunidades da cidade.
Adriano Nobre
Professor de artesanato, o petropolitano Adriano Nobre expressa sua arte por meio do Projeto Andorinhas, que atende outras pessoas portadoras da síndrome. Filiado à Associação dos Artistas Plásticos de Petrópolis (AAPP), ele já foi homenageado pela AAPP devido a toda a sua contribuição e trabalho.
Fotos: reprodução instagram @adrianonobre
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Neway
Neway começou a atuar na música em 2016. Rapper e videomaker, é nascido e criado no Independência e encontrou, na arte, uma forma de contar e propagar histórias, visões de mundo e críticas sociais. Com mais de 109 mil reproduções no YouTube, sua organização, a 217 Mob, trabalha no estímulo ao rap, à dança e ao audiovisual da cidade de Petrópolis.
Conheça mais do trabalho de Neway em: @neway217
Foto: reprodução instagram @neway217
Leandro Hoeltz, o SUNK
Morador do Quitandinha, Leandro Hoeltz, conhecido no meio artístico como SUNK, começou com o grafite em 2004. Tendo trabalhado com desenhos realistas, pinturas de telas e artes digital, se especializa, hoje, nas pinturas realistas que têm como foco os rostos femininos. Verdadeiras obras de arte a céu aberto, as criações podem ser vistas em diferentes regiões de Petrópolis, como no Sargento Boening e na Coronel Veiga.
Conheça mais do trabalho de SUNK em: @sunk_hoeltz
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Foto: reprodução instagram @sunk_hoeltz
Edson Custódio
Petropolitano, o designer gráfico Edson Custódio, nascido no Independência, desenvolve uma forma própria de misturar o real com o fictício. Determinado a criar uma identidade própria, ele leva as fotos de pontos turísticos de Petrópolis a aspectos relacionados ao universo do cinema. São personagens e cenários que fazem com que suas edições impressionem pela beleza e pelas narrativas que constroem.
Conheça mais do trabalho de Edson em: @edsoncustoodio
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Foto: reprodução instagram @edsoncustoodio
Jonathan Santos
Com quatro anos e meio de profissão, Jonathan conta que, no primeiro ano de atuação, já recebia seu primeiro prêmio, em Rio das Outras. Interessado desde cedo pelo desenho, o petropolitano, natural do Independência, descobriu na arte da tatuagem a ferramenta ideal para eternizar momentos que, diferente do papel, não são apagados com facilidade.
Conheça mais do trabalho de Jonathan em: @jhontattooofc
Foto: reprodução instagram @jhontattooofc
Mariana Rocha
Fotógrafa desde 2010, Mariana Rocha iniciou sua trajetória como muitos fotógrafos petropolitanos, com cliques de cenários e situações da Cidade Imperial. Porém, foi nas tragédias de 2022 onde seu trabalho ganhou mais notoriedade. Na época, e nos meses que se seguiram ao desastre, a artista registrou fortes imagens das áreas mais afetadas pelas chuvas.
Conheça mais do trabalho de Mariana em: @maridcrocha
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Foto: reprodução instagram @maridcrocha
André Theisen, o FOKS
Grafiteiro petropolitano, André Theisen leva arte às ruas desde 1997. Formado em Arquitetura e Urbanismo, Artes Plásticas e Designer de Interiores, já participou de exposições e eventos de fotografia em São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Hoje, FOKS desenvolve pesquisas e projetos com amigos de profissão em residências e também em estabelecimentos comerciais. Em novembro de 2022, no mês da Consciência Negra, o artista participou da restauração dos graffitis na Praça da Liberdade.
Conheça mais do trabalho de FOKS em: @andre_theisen
Foto: reprodução instagram @andre_theisen
Wagner Loiola
Morador do Independência, Loiola tem feito da fotografia um canal para desmistificar as ideias que muitos ainda têm das favelas como ambientes de violência e precariedade. Em seus trabalhos, o artista busca sempre valorizar a negritude. Wagner também está envolvido no Coletivo ERREJOTA, que busca divulgar a produção artística e cultural de Petrópolis.
Conheça mais do trabalho de Loiola em: @feiraerrejota
Veja também: Artistas petropolitanos criam coletivo para divulgar arte e moda sustentável da cidade
Emily Santos
O interesse de Emily pela poesia começou ainda na infância quando, aos 9 anos de idade, foi eleita vencedora de um concurso escolar que comemorava os 50 anos de Mário Quintana. Atuante na poesia urbana e na produção cultural, somente na pandemia Emily marcou presença em eventos como o Encontro de Slams, o Roda Viva, o Solstício de Som, o Festival Reconecta e o Zine Gira Roda. Para ela, praticar poesia é sinônimo de se posicionar e se fazer ouvida.
Conheça mais do trabalho de Emily em: @poeta.emily99
Fotos: reprodução instagram @poeta.emily99
Rodrigo Santana, CB
Foi no Espírito Santo, onde nasceu, que Rodrigo fez os primeiros rabiscos. Residente de Petrópolis desde 1997 e eleito Cidadão Petropolitano em 2005, desde que chegou à cidade, CB tem atuado em projetos sociais que têm como principal intuito ampliar os horizontes de jovens e crianças de comunidades a partir de manifestações artísticas. Sua especialidade é o grafite no estilo cartoon, com desenhos coloridos, linhas fortes e bem demarcadas.
Conheça mais do trabalho de Rodrigo em: @cbdesenhos
Veja também: #PetropolitanosTalentosos: conheça o trabalho do grafiteiro e ilustrador “Rodrigo CB”
Foto: reprodução instagram @cbdesenhos
Maria Eduarda Martelli
Da mesma maneira que, há quatro anos, a pintura chegou de repente em sua vida, quase que de forma natural Maria Eduarda tem se encontrado neste mundo à parte. Forma encontrada por ela de retratar sua realidade para, então, modificá-la, a pintura tem se mostrado fonte de momentos de paz e sublimação para a petropolitana que, através dela, comunica sua subjetividade, aquilo que vive e que sente.
Conheça mais do trabalho de Maria Eduarda em: @auderad
Foto: reprodução instagram @auderad
Victoria Costa
Victoria costuma dizer que, desde que foi alfabetizada, a escrita se tornou um caminho sem volta. Escreveu suas primeiras poesias aos 11 anos de idade e, aos 14, teve uma de suas criações reconhecidas por um projeto da escola. Sob o pseudônimo “Apenas Uma Menina” criou uma página para dividir seu universo criativo com outros apreciadores de poesia. Ela é uma das expositoras da mostra virtual “Eu vou expor ela”, do coletivo AVANDA.
Conheça mais do trabalho de Victoria em: @sounstextosmeus
Foto: reprodução instagram @sounstextosmeus
O Anjo
Estátua viva há 20 anos, é Felipe Vieira Wotkosky, o homem por trás do anjo que desperta curiosidade e emoção entre os petropolitanos. Natural de Vitória, no Espírito Santo, foi em meio a uma adversidade que os ventos, quase que a exemplo da figura que representa nas ruas, o guiaram a Petrópolis.
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Foto: divulgação
Brunnè
Brunnè, ou Loba, como também é conhecido, é um artista transmasculino que vem se destacando no cenário musical de Petrópolis. Sua trajetória na música começou aos 12 anos, quando, através do jogo Guitar Hero III, ele decidiu aprender a tocar as músicas que tanto amava jogar.
Conheça mais do trabalho de Brunnè em:@brunnekamal
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Foto: reprodução @brunnekamal
Cocco Barçante
O artista plástico Cocco Barçante é o nome por trás do Museu do Artesanato do Estado do Rio de Janeiro, considerado o segundo do ramo no Brasil, o espaço, localizado na Rua Coronel Veiga, número 1734, abriga cerca de 300 itens e, ao longo de 5 anos, já recebeu ao menos 10 mil visitantes.
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Conheça mais do trabalho de Cocco Barçante em: @coccobarcante
Fotos: Bruno Soares – divulgação
Brendon Botelho
Ele já foi balconista e ajudante de pedreiro, mas foi no universo das artes que, realmente, se encontrou. Petropolitano, Brendon Botelho de Souza é o artista por trás da estátua que, há cerca de dois ano, “levita” na Praça Dom Pedro.
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