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8 situações e programas que faziam os petropolitanos felizes antigamente

História

8 situações e programas que faziam os petropolitanos felizes antigamente

Do simples ato de comprar uniformes novos na Colegial ao prazer proporcionado pelas famosas batatas James

Apreciar vitrines, sair para dançar e lanchar depois do cinema. Talvez um roteiro como esse não seja mais o suficiente para um dia de sucesso, mas antigamente eram atividades simples assim que faziam a alegria dos petropolitanos. De volta ao passado, relembre algumas situações e programas indispensáveis para quem morou na cidade antes da rotina se tornar pautada pela tecnologia.

1- “Namorar” a vitrine do Magazin Gelli

Antigamente premiadas, as vitrines do comércio petropolitano eram verdadeiras obras de arte. Comumente estruturadas por profissionais especificamente dedicados a essa função, elas permitiam ao público caminhar pela imaginação. Uma das vitrines que mais era aguardada, sobretudo no Natal, era a do Magazin Gelli, que ficava onde hoje está a Galeria Gelli. Quem se lembra dela?

Foto: Arquivo pessoal Rossana Gelli

2- Parar no Freddy ou no Patinha’s depois de uma sessão cinema

Tem sensação melhor do que fazer aquela análise completa do filme assistido logo depois de sair do cinema e, ainda por cima, enquanto petisca? Em Petrópolis, lanchonetes como o Freddy e o Patinha’s eram um sucesso absoluto entre os jovens. Nos fins de semana, era muito comum que os grupos finalizassem a noite por lá depois de assistirem a algum filme nas telonas.

Foto: Arquivo/Petrópolis Sob Lentes

3- Comprar uniforme novo na Colegial

Descrita pelos petropolitanos como a papelaria dos uniformes, a Colegial era o local com que os estudantes sonhavam em estar sempre que o ano começava. Além do cheiro característico do estabelecimento, os ex-frequentadores da loja também recordam a admirável organização do espaço e a satisfação vivida ao adquirir novas peças para o guarda-roupa.

Foto: Reprodução/Facebook Daniele Bello

4- Correr para aproveitar as promoções do Mercadinho De Carolis

Se você se lembra da Alfaiataria De Carolis, então é muito provável que vá se lembrar também da tradição do Mercadinho De Carolis em agosto! Grande liquidação, a ação era realizada no mês de aniversário da loja e, sem dúvida, era um dos momentos mais esperados do ano pelos petropolitanos. A fachada era coberta por faixas de promoções e as calçadas tomadas por fila!

Foto: Reprodução/Facebook André Luiz

5- Comer a famosa coxa creme da Casa Itararé

As batidas preparadas pelo Costinha eram fantásticas e a coxa creme fora de série! Ambiente em que eram encontradas verdadeiras iguarias, os petropolitanos dizem que a Itararé era lugar de crocantes biscoitos, salgados, produtos de delicatessen e da famosa coxinha da casa! Entre aqueles que a frequentaram na infância, as lembranças de lá normalmente estão atreladas aos lanches feitos por lá na companhia da família.

Foto: Reprodução/Facebook André Luiz

6- Passar na Sapataria Schettini para conversar com a Dona Nina

O sonhado sapato bicolor era emblemático, mas tão marcante quanto ele era a figura da Dona Nina na Sapataria Schettini. Viúva aos 30 anos, foi ela quem assumiu as rédeas da loja e a fez chegar à marca de 100 anos de história com a comerciante ainda em vida. Na sapataria, era muito comum que clientes e amigas de Dona Nina a visitassem à tarde para um tradicional cafezinho.

Foto: Reprodução/Internet

7- Fazer as compras de início de ano letivo na Papelaria Pedro II

Chegando a ser considerada a maior fabricante de cadernos da América Latina, a Papelaria Pedro II marcou gerações de petropolitanos. Prestigiada, a empresa produzia, ainda, envelopes para cartas, cartões de visita, bloquinhos e até baralho. Seja trabalhando na fábrica ou então consumindo os produtos da Pedro II, é certo que grande parte dos moradores nutriu alguma relação com a papelaria.

Foto: Reprodução/Facebook Viviane Oliveira

8- Comer as famosas batatas James

Consumidos Petrópolis afora, os produtos James foram um verdadeiro sucesso! Motivo pelo qual, até hoje, um trecho do Valparaíso é conhecido como Morro da Batata Frita, foi esse empreendimento que pautou muitas confraternizações e festas de aniversário de petropolitanos. Além da batata propriamente dita, também era produzidos por lá canapés, grissinis e por aí vai.

Foto: Reprodução/Wikimapia

Gostou da viagem no tempo? Quais outros programas ou situações você gostaria de ver em uma segunda edição dessa matéria? Conta pra gente nos comentários =)

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