Connect with us

Festa Afro Ubuntu terá mostra de cinema gratuita em Petrópolis

Agenda

Festa Afro Ubuntu terá mostra de cinema gratuita em Petrópolis

Exibições começam nesta quinta-feira (17), às 19h, no Centro de Cultura Raul de Leoni

Petrópolis celebra a 10º edição da Festa Afro Ubuntu com uma vasta programação cultural, incluindo shows, espetáculos e performance. Com o apoio do Sesc RJ, esta edição conta ainda com sessões de cinema gratuitas, que acontecerão na Sala de Cinema Humberto Mauro, no Centro de Cultura Raul de Leoni.

Foto: Divulgação

Estão na programação: Mostra Cinema e Negritude, Mostra Decolonizando o Pensamento e V Mostra Sesc de Cinema. A festa é promovida pela Prefeitura e pelo Conselho Municipal de Proteção à Igualdade Racial (Compir).

Confira a programação:

  • 17 de novembro, quinta-feira, 19h

A rainha Nzinga chegou de Isabel Casimira Gasparino / Junia Torres. Brasil. 2019. 74 min. Documentário. 10 anos.

Sinopse: Antigos reinos, com suas coroas, séquitos e guardas, seus cosmos singulares, (re) existem hoje nas terras alhures das minas gerais. Três gerações de rainhas e uma travessia de volta, em visita aos domínios da mítica rainha Nzinga, e às terras dos reis do Congo, Angola, pelos descendentes da eterna Rainha da Guarda de Moçambique e Congo Treze de Maio, Isabel Casimira, presença central deste filme.

Foto: Arquivo pessoal
  • 18 de novembro, sexta feira, 19h

Memórias afro-atlânticas de Gabriela Barreto. BA / Brasil. 2019. 76 min. Documentário. Livre.

Sinopse: “Memórias afro-atlânticas” segue os passos do linguista afro-americano Lorenzo Turner (1890-1972) em suas pesquisas conduzidas pela Bahia no início da década de 1940. Durante meses de trabalhos em terreiros de candomblé de Salvador e do Recôncavo Baiano, Turner produziu preciosos registros em áudio e fotografias, em que retratou a experiência linguística e musical de personalidades religiosas como Mãe Menininha do Gantois, Joãozinho da Goméia e Manoel Falefá. Ao apresentar imagens e sons raros, o documentário revisita os terreiros de candomblé registrados por Turner quase oitenta anos depois em busca de memórias e remanescentes ainda vivos.

Foto: Divulgação

Veja também:

Continue Reading

Você também vai gostar

Subir