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Castelinho: tudo o que você precisa saber antes de fazer uma das trilhas mais clássicas da cidade

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Castelinho: tudo o que você precisa saber antes de fazer uma das trilhas mais clássicas da cidade

O cume da montanha traz uma área ampla de pedras, ideal para quem quer curtir o nascer ou o pôr do Sol

Matéria atualizada às 10h do dia 19 de abril de 2024

Considerada uma das trilhas mais clássicas de Petrópolis, a trilha do Castelinho, ou Meu Castelo, no Morin, é parada certa de quem quer desfrutar de uma vista fenomenal do Rio de Janeiro e da Baía da Guanabara em menos de uma hora de caminhada. Aproveitando o  fim de semana de sol, reunimos numa só lista alguns aspectos importantes sobre o roteiro que vão fazer com que você aproveite ainda mais a experiência.

Fotos: Arquivo/Sou Petrópolis

O porquê do nome

Os montanhistas dizem que existem duas possíveis causas para o nome. A primeira, que seria em decorrência da formação rochosa do cume da montanha, que lembraria um castelo; e a segunda, em função de Dom Pedro II.  Botânico e entusiasta de montanhas, dizem que ele frequentemente subia o Castelinho para ver o pôr do Sol e, com isso, teria o chamado de “Meu Castelo”: posteriormente apelidado de Castelinho.

Fotos: Arquivo/Sou Petrópolis

Como chegar?

Dirija até a Estrada Torres do Morin, próximo ao número 45. Por lá você vai ver uma entrada estreita, onde é possível subir de carro até um pátio, que costuma servir de estacionamento para os visitantes. Em frente ao pátio está o ponto de partida da trilha. Para seguir o GPS, clique aqui.

Trilha bem sinalizada e de fácil acesso

Um dos principais diferenciais da trilha do Castelinho quando comparada a outras da cidade é a sua sinalização. Somada às várias placas pelo caminho que aumentam a sensação de segurança do visitante, o percurso é muito bem demarcado e de fácil acesso, tanto que a subida costuma levar de 40 minutos a uma hora. A trilha é encantadora, o que faz do passeio ainda mais prazeroso.

Fotos: Arquivo/Sou Petrópolis

Represa no caminho

Outro aspecto interessante sobre a trilha é a antiga represa que ela abriga. Ele fica mais ou menos no meio do trajeto e acaba sendo uma atração à parte para quem quer se refrescar antes de continuar a caminhada que, inclusive, é, basicamente, dividida em dois trechos: o primeiro, em mata fechada; e o segundo, mais aberto e bastante agradável de se percorrer.

Fotos: Arquivo/Sou Petrópolis

Ideal para ver o nascer ou pôr do Sol

O cume da montanha traz uma área ampla de pedras, ideal para quem quer curtir o nascer ou o pôr do Sol. São 1.245 metros de altitude em que é possível avistar toda a Baía de Guanabara, a Ponte Rio-Niterói, o Pão-de-Açúcar, o Corcovado e a Pedra da Gávea, assim como a Agulha de Itacolomi, em Magé, a Estrada da Serra Velha da Estrela e parte da cidade de Petrópolis.

Fotos: Arquivo/Sou Petrópolis

Informações importantes

O Castelinho fica na área de proteção ambiental do PARNASO e, por isso, é proibida a entrada de animais domésticos na trilha. No local é possível, ainda, se aventurar em práticas como o rapel e a escalada, desde que com acompanhamento de profissionais especializados.

#Dica de passeio guiado:

Os Guias Nativos são formados por experientes guias de atrativos naturais e, acima de tudo, apaixonados pelas montanhas. Eles oferecem serviços de guiamento para trekking, montanhismo e rapel. Para mais informações sobre trilhas em Petrópolis e agendar um passeio guiado entre em contato com o guia André Vasconcellos: (24) 992047713.

Dicas importantes:

Como qualquer outro passeio na natureza, é preciso tomar alguns cuidados:

  • Evite o local em dias chuvosos ou com previsão de chuva;
  • Se não conhecer o caminho, vá acompanhado de alguém que conheça;
  • Prefira horários de dia para fazer a trilha. Fazer o percurso de volta no escuro não é indicado, pois você pode errar o caminho;
  • Não remova plantas, alimente animais ou deixe restos de frutas pelo caminho;
  • Recolha todo o seu lixo e, de forma alguma, faça fogueira na vegetação. Deixe pegadas e leve somente fotos do passeio!

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