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Musicoterapia tem ajudado na recuperação após alta hospitalar na Unimed Petrópolis

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Musicoterapia tem ajudado na recuperação após alta hospitalar na Unimed Petrópolis

A técnica atua na área do cérebro responsável pelas emoções.

Ouvir música é um hábito que não só faz bem aos ouvidos, como age de maneira positiva no cérebro. Por causa dos benefícios que pode proporcionar, a música deu sentido à musicoterapia, usada em tratamentos e na reabilitação de pacientes. Essa prática tem sido adotada pelo médico cooperado da Unimed Petrópolis, José Mauro Silva responsável por aplicar esta técnica auxiliando os pacientes a melhorar o humor, a ansiedade e no controle da dor.

Foto Reprodução Internet

A aposentada Cléa Maria Cocco Barçante, de 83 anos, venceu recentemente a batalha contra a Covid-19 e relata a experiência vivida com a musicoterapia.

“Eu fiquei 21 dias internada no Hospital Unimed Petrópolis, por causa da Covid-19, mas graças a Deus eu venci. Após a alta, eu fiz musicoterapia, o que me ajudou muito. Eu estava desanimada e me senti protegida. Acho que a Musicoterapia levanta a autoestima, a arte e faz bem à alma”, conta Cléa Maria Cocco Barçante.

O médico Clínico Geral José Mauro Silva é o responsável por aplicar a musicoterapia aos pacientes da Unimed Petrópolis. Ele explica que a música fortalece os pacientes emocionalmente.

“A Musicoterapia age no sistema límbico, área responsável pelas emoções, afetividade e motivação. Eu uso a música na maioria dos acompanhamentos de meus pacientes, que ficam mais alegres, motivados e emocionados”, explica José Mauro.

Dr. José Mauro – Foto Divulgação Unimed

O Saxofone e o acordeon são alguns instrumentos usados pelo médico nos acompanhamentos. O uso de recursos sonoros e musicais já beneficiou pacientes com esclerose múltipla, sequelas de AVC’s e paraplegia espástica hereditária.

“Acredito que, com a música, eu levo lembrança e esperança aos meus pacientes. Nós conseguimos reduzir a quantidade de medicamentos com essa prática, e proporcionamos algo que eles precisam muito, como atenção e carinho. Sempre sou lembrado por eles para não esquecer os instrumentos”, finaliza José Mauro.

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