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Você sabia que existe um tabuleiro gigante de xadrez na Casa Stefan Zweig, em Petrópolis?

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Você sabia que existe um tabuleiro gigante de xadrez na Casa Stefan Zweig, em Petrópolis?

A visita gratuita à Casa Stefan Zweig traz a imersão e a reflexão na vida do que foi considerado o autor mais lido e traduzido no período entre guerras

A exatos 5 minutos do Centro de Petrópolis, a modesta casa do escritor austríaco Stefan Zweig, situada na Rua Gonçalves Dias, 34, no Valparaíso, abriga um tabuleiro gigante de xadrez. Para quem pensa em se desafiar no jogo, as peças são removíveis e rendem boas fotos.

Fotos: Instagram @quit_torrez

Dimensão

Ocupando o jardim do terreno, o tabuleiro de xadrez tem 3,20 x por 3,20 metros e o espaço foi construído com pedras portuguesas. As 16 peças (rei, dama, bispo, torre, cavalo e peão) são feitas de plástico para quem quer se aventurar no mundo de Zweig.

Foto: Bruno Soares

Paixão de Stefan Zweig pelo xadrez

O tabuleiro é uma homenagem viva de Zweig a esse hobby. Para o escritor, o xadrez refletia a essência da vida, onde cada movimento influencia o desfecho final, ecoando os temas explorados por ele em sua literatura, perspectiva única e uma conexão viva entre o passado e o presente.

Xadrez além de uma decoração

Para além de um tabuleiro decorativo, ele representa uma metáfora visual da vida, da cultura e das complexidades que marcaram a época de Stefan. O tabuleiro é uma homenagem à sua obra-prima a “Novela de Xadrez”, escrita durante sua estadia em Petrópolis.

Foto: reprodução @girodacarioca

Sobre a Casa de Stefan Zweig

A visita gratuita à Casa Stefan Zweig traz a imersão e a reflexão na vida do que foi considerado o autor mais lido e traduzido no período entre guerras. A casa foi aberta à visitação em 2012, por iniciativa do jornalista Alberto Dines. 

Foto: Bruno Soares

Visitação

Para quem quiser se aventurar no jogo de xadrez e conhecer a história da casa, o espaço funciona de sexta a domingo, das 11 às 17 horas. Mais informações podem ser obtidas na Casa Stefan Zweig.

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