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[Dia do Forró] Conheça a história da banda petropolitana Tribo de Gonzaga que representa o ritmo pelo Brasil

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[Dia do Forró] Conheça a história da banda petropolitana Tribo de Gonzaga que representa o ritmo pelo Brasil

Data marca o nascimento de Luiz Gonzaga, conhecido como O Rei do Baião. Tribo de Gonzaga é uma homenagem ao cantor.

O Dia Nacional do Forró, comemorado em 13 de dezembro, faz referência ao nascimento do seu principal representante, o cantor, compositor e sanfoneiro Luiz Gonzaga. Formada há 18 anos, a banda petropolitana Tribo de Gonzaga leva o nome em referência e homenagem ao cantor. O contato com a rica obra musical fez com que o grupo produzisse quatro CD’s autorais, mantendo viva a estética musical do Nordeste.

Foto: reprodução instagram tribodegonzaga

Formação da Tribo de Gonzaga

Tony Madalena, vocalista da Tribo de Gonzaga, lembra que a ideia de formar o grupo surgiu no ano de 1998, com um trabalho infantil. Foi só em 2006 que receberam o convite de uma casa de show de Petrópolis para se apresentarem tocando forró.

“Eu já tinha uma ligação com o forró, junto com esse trabalho infantil. Resolvemos montar essa banda, que era a continuidade de outro trabalho, nós só demos uma repaginada. Na difícil missão de escolher um novo nome, veio Tribo, depois Gonzaga. Aí unimos para homenagear o cantor Luiz Gonzaga”. 

Foto: reprodução instagram tribodegonzaga

Integrantes do grupo

Durante esses anos de carreira, a banda já teve algumas formações. Hoje são seis integrantes que  compõem o grupo. Tony Madalena, voz e Triângulo; Gabriel Taúque, baixo e voz; Luiz Fernando Madar, zabumba e voz; Kaique Maivorne, violão e voz; Dominique Rabelo, a dodô, saxofone, flauta e voz e Ivan Viana, sanfona.

“É um coletivo artístico que tem uma formação muito boa, são estudantes universitários de música e os mais velhos, como eu, meu irmão e o Gabriel, também temos formações acadêmicas. Todos cantam, todos são compositores’, conta Tony.  

Banda independente

A tribo de Gonzaga é uma banda independente, que mesmo assim alcança recordes de público nos shows que organiza pelo Brasil.

Embora a gente receba, por ser uma banda que consegue fazer a casa cheia e enche a praça, onde a banda atua, ela consegue levar realmente muita gente. Isso faz com que as coisas se aproximem da gente. Algumas empresas querem estar perto da gente, acaba sendo uma independência amparada. A gente recebe amparo da sociedade. Isso é um tesouro também. Onde a tribo vai, as portas estão abertas”. 

Foto: reprodução instagram tribodegonzaga

Disco autoral

Em 2009 o grupo lançou seu primeiro disco autoral, “De mudar o coração de cada um”, que teve boa recepção no mercado independente, vendendo aproximadamente 6 mil cópias em pouco mais de 2 anos. Em 2012, o grupo lançou seu segundo disco, “Venha Ver o Sol”, que alcançou a marca de 1000 cópias vendidas em pouco mais de 2 meses, e mais dois: o “O Amarelinho” e o “ O Amor Bateu”.

“A formação da Tribo de Gonzaga, com suas canções autorais, tem muita expressão artística no nosso Brasil. Nesses 18 anos, conseguimos alcançar na nossa cidade, que tem suas peculiaridades, uma legião de pessoas que se renderam ao forró. Ainda mais agora que se tornou um bem imaterial e cultural do nosso país”, detalha Tony.

Foto: reprodução instagram tribodegonzaga

Planos para a Tribo

Realizando importantes shows para a carreira da banda, como uma mini turnê, nos Jogos Mundiais Militares, em 2016, e no Jockey Club Brasileiro, para 20 mil pessoas, para 2024 os sonhos da Banda é ir além.

A primeira busca, que já vem sendo plantada há muitos anos, é sairmos de Petrópolis cada vez mais. É termos o meio de comunicação e os streamings como amplificadores do nosso trabalho. A ideia da Tribo de Gonzaga é ir como uma gota, como uma pedrinha no lago, sem ondas, vai formando aquelas ondinhas até chegar na outra margem. Essa é a nossa estratégia, essa é a nossa visão de mercado”. 

Acompanhe o trabalho da grupo pelo Instagram @tribodegonzaga

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