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Banda marcial de Petrópolis conquista seis prêmios em competição estadual

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Banda marcial de Petrópolis conquista seis prêmios em competição estadual

Banda Marcial Frei Aniceto, da Escola São Judas Tadeu, participou do III Concurso de Bandas e Fanfarras de Silva Jardim (RJ)

A Banda Marcial Frei Aniceto, da Escola São Judas Tadeu, em Petrópolis, conquistou seis prêmios no III Concurso de Bandas e Fanfarras de Silva Jardim (RJ) no último domingo (26). Com novas diretrizes e uniforme, a performance impressionou os jurados, marcando a história de 21 anos do grupo.

Foto: Divulgação

Composto por diversas categorias, foi na sênior que a Frei Aniceto concorreu e trouxe para casa os prêmios: 1º lugar – Maestro; 1º lugar – Regente Mor; 1º lugar – Baliza; 1º lugar – Balizador; 1º lugar – Corpo Musical; e 3º lugar – Pavilhão Nacional.

A banda se apresentou com 50 componentes, entre alunos, ex-alunos e alguns convidados. “Todo o nosso time está muito feliz! Esses prêmios atestam o crescimento da banda, um reconhecimento ao esforço de todos. Agora é trabalhar muito para que a evolução seja constante. Que venha 2024”, festeja o comandante e regente Bernardo Klippel.

Reformulação

Com uma história de 21 anos, a banda sofreu uma total rerformulação em 2021, tendo sido encampada pelo Grupo Dó Ré Mi, que assumiu a direção artística e, neste ano, foi ainda incorporada pela Escola de Música Cristo Redentor. “É uma realização constatar, com essa premiação maciça, que está dando certo o investimento, tanto financeiro quanto institucional, que estamos fazendo na Frei Aniceto, com grande afinco”, destaca o maestro Leonardo Randolfo, diretor artístico da banda.

Foto: Divulgação

A estrutura que vem sendo desenvolvida junto à Banda Frei Aniceto vem promovendo melhor qualificação dos músicos. Oferece aos componentes aulas individuais de instrumentos e classes de teoria musical, além da prática e da vivência de uma atividade que, como já se sabe é comprovado, promove a melhoria da concentração, agrega valores de disciplina e ensina o trabalho coletivo.

Sob a direção Geral de Samea Ázara, gestora da São Judas Tadeu, em 2022, a banda iniciou nova fase, quando passou a fazer parte do Dó Ré Mi, com a criação do Programa de Educação Musical implantado pelo grupo. Trata-se de um projeto de formação musical de excelência, que beneficia os alunos com aulas de teoria musical, solfejo, ritmo, percepção e ordem unida, além de instrumentos como trompete, trombone, bombardino, trompa, tuba e percussão.

Fundada em 2002, pela então diretora Mônica Chung, em seu currículo constam apresentações em eventos diversos, solenidades públicas e privadas, notadamente nos desfiles de Sete de Setembro. Seu nome foi escolhido em homenagem ao fundador da Escola S. Judas Tadeu, o educador e frade franciscano Frei Aniceto Kroker.

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