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Alunos de Petrópolis chegam à final da Olímpiada Nacional de História do Brasil

Educação

Alunos de Petrópolis chegam à final da Olímpiada Nacional de História do Brasil

ONHB aconteceu nos dias 26 e 27 de agosto, em São Paulo

Neste fim de semana, dias 26 e 27 de agosto, aconteceu a final da 15° Olímpiada Nacional de História do Brasil (ONHB), na Unicamp, em Campinas (SP). E Petrópolis esteve muito bem representada na competição pelas alunas da Escola Firjan Sesi, Izabelle Ramos Alves, Paolla Barros Olivetti e Luana Martins de Abreu.

Foto: Divulgação

Ao todo, participaram 340 equipes de todos os estados do Brasil, sendo nove delas representando o Rio de Janeiro. A competição é direcionada a estudantes do 8° e 9° ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e tem como objetivo testar os conhecimentos sobre a história do Brasil, abordando temas a partir de documentos históricos, imagens, mapas, textos acadêmicos, pesquisas e debates historiográficos.

“Em 2019 ganhamos medalha de ouro. Durante a pandemia, em 2020 e 2021, não chegamos na final, mas em 2022 alcançamos a melhor posição do estado. Agora, em 2023, não ganhamos medalha, mas chegamos ao 1% das melhores equipes do país. Voltamos com os corações felizes por este grande feito”, conta a professora, orientadora e veterana da ONHB, Thais Freitas do Carmo.

Foto: Divulgação

A olímpiada

O tema deste ano abordou a questão indígena, motivado pela crise humanitária vivida pelos povos Yanomami e a difícil busca pela sobrevivência, diante da negligência do poder público.

Para chegar até a final, os alunos foram aprovados em sete etapas, sendo seis desafios online, com duração de uma semana cada, e um presencial. Cada fase possuiu 11 questões, além de uma tarefa a ser respondida no prazo. Nesta edição, a equipe também foi orientada pela professora Janaína Baptista Tré, e teve apoio da diretora Bianca Esteves, grande entusiasta da Olímpiada.

“É uma olímpiada muito legal, que discute temas importantes, ajuda os alunos a criarem repertório e visão de mundo. A prova é composta por uma questão com quatro alternativas, três certas e uma errada, e a gente tem que definir qual é a mais certa. Os alunos crescem muito nesse processo. Independente da medalha, é pelo crescimento intelectual, então essa Olímpiada vale muito a pena ser vivida”, finaliza Thais.

Foto: Divulgação

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