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Gravado em Petrópolis, programa com Pedro Bial e Alexandre Pires vai ao ar nesta quarta

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Gravado em Petrópolis, programa com Pedro Bial e Alexandre Pires vai ao ar nesta quarta

Especial do programa Som Brasil teve como pano de fundo os salões do Palácio Quitandinha, onde funciona o recém-inaugurado Centro Cultural Sesc Quitandinha, e será exibido pela TV Globo, após a novela Terra e Paixão

O Programa Som Brasil comandado pelo apresentador Pedro Bial, foi gravado no Centro Cultural Sesc Quitandinha, em Petrópolis, e vai ao ar nesta quarta (14), na TV Globo, após a novela Terra e Paixão. O quadro traz o cantor Alexandre Pires como homenageado, a cantora Alcione e integrantes originais do Só Pra Contrariar.

Foto: Fábio Rocha/TV Globo

Tendo os suntuosos salões, varandas, teatros e bistrô do Palácio como pano de fundo, o programa contará com entrevistas exclusivas de Pedro Bial com Alexandre Pires, apresentações musicais e lembranças de passagens marcantes da carreira do artista.

O local chamou a atenção da produção do programa depois de ganhar manchetes nacionais ao ser transformado no Centro Cultural Sesc Quitandinha (CCSQ), em abril.

Foto: Fábio Rocha/TV Globo

O CCSQ

A mudança conceitual e prática no espaço, onde já funcionava uma unidade Sesc, resultou em uma melhor experiência do público visitante. O local ganhou uma programação regular de shows, artes cênicas e atividades literárias e audiovisuais com temática que dialoga sempre com uma grande exposição.

A mostra inaugural, que ocupa os diversos salões do palácio, é “Um oceano para lavar as mãos”, com curadoria e obras de artistas negros que propõem uma revisão da história do Brasil e reflexões sobre a forte memória negra de Petrópolis e sua relação com o passado imperial.

Foto: Fábio Rocha/TV Globo

Quem quiser conhecer o palácio onde foi gravada a mais recente edição do Som Brasil – um clássico da televisão brasileira que estreou em 1981 – pode fazê-lo gratuitamente de terças a domingos e feriados, das 10h às 17h.

Centro Cultural Sesc Quitandinha

Inaugurado em 1944, o edifício abrigou um dos maiores hotéis-cassino da América Latina, mas teve sua vocação transformada após o presidente Eurico Gaspar Dutra proibir os jogos de azar no Brasil, em 1946. O palácio passou a funcionar apenas como hotel e centro de lazer até ser transformado em um edifício residencial, contando com uma unidade do Sesc RJ, no térreo, a partir de 2007. Em abril deste ano, a instituição transformou a unidade em Centro Cultural Sesc Quitandinha.

Foto: Divulgação

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