Conheça o MulherAda: projeto estimula a participação de mulheres na Ciência e Tecnologia em Petrópolis
Iniciativa é um dos projetos conduzidos pela Faeterj, em Petrópolis
Embora comumente associada com a mão de obra masculina, a história da Ciência e da Tecnologia teve, no século XIX, a participação primordial de Ada Lovelace – condessa, matemática e escritora inglesa que, em 1842, criou o primeiro algoritmo a ser processado por uma máquina. Inspirada por seu pioneirismo e relevância no cenário tecnológico, Lucimar Cunha, diretora da Faeterj em Petrópolis, desenvolveu o projeto MulherAda para estimular a participação de mais mulheres e do desenvolvimento de seu talento no mesmo segmento.
Foto Divulgação
Idealizado em 2014 – ano em que Lucimar assumiu a Direção da Faculdade de Educação Tecnológico do Estado do Rio de Janeiro – o MulherAda enxerga uma nova geração de talentos e a divide com meninas para que elas também tenham o interesse despertado para uma carreira profissional na área das Ciências e, em especial, na Tecnologia da Informação. A diretora explica que, além desses aspectos, o projeto também se propõe a incentivar a discussão de gênero na comunidade acadêmica, o respeito à diversidade e o combate às diferentes formas de discriminação.
“Uma das ações permanentes do MulherAda é, justamente, visitar escolas municipais e estaduais para divulgar a Faeterj Petrópolis e o protagonismo das mulheres na área das Ciências”. Anualmente, em outubro, são sempre planejadas ações entre o projeto e a programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, como o recebimento de alunas de escolas públicas e palestras sobre o papel das mulheres na Tecnologia. Também são planejadas atividades dentro do contexto do Dia Internacional da Mulher e no Dia Comemorativo de Ada Lovelace.
Foto Divulgação
“Além delas, hoje mantemos o Projeto de Integração Meninas na Robótica para participação em Olimpíadas Científicas, e o Programa Meninas e Mulheres Nas Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação, que conta com quatro estudantes bolsistas de iniciação científica e tecnológica”. Atuante na Faeterj como professora desde 2011 e como diretora desde 2014, Luciana afirma que, desde a sua chegada à instituição e graças aos esforços em prol da causa, houve um aumento expressivo de mulheres no nível superior e técnico de ensino.
Mais informações sobre os projetos desenvolvidos pela Faeterj em Petrópolis, a exemplo do MulherAda, podem ser acompanhadas na página @faeterjpetropolis no Instagram
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