Petropolitana esteve em todas as edições do Rock in Rio e conta sobre encontros com famosos no festival
Ester Pellegrini, de 58 anos, aproveita o evento desde a primeira edição, em 1985, e conta suas histórias e relação com o Rock in Rio
O Rock in Rio começou neste fim de semana e, até o fim do evento, levará 700 mil pessoas para a Cidade do Rock. Diversos petropolitanos foram aproveitar os shows do festival, dentre eles, Ester Pellegrini, de 58 anos, que não perde uma edição do evento desde a primeira, em 1985.
Foto: Arquivo Pessoal
O sentimento de pertencimento e a alegria que o Rock in Rio traz são algumas das sensações que fazem Ester gostar tanto do festival e sempre querer ir. “Muita energia boa, isso para todas as idades. Dinossauros e crianças curtindo juntos”, brinca.
A petropolitana foi na abertura da edição deste ano, na sexta-feira (2) para ver o show do Iron Maiden. Curiosamente, uma das bandas que abriu a primeira edição do evento, também foi o Iron Maiden. “Quem não gostaria de estar nesse primeiro dia?”, comenta.
Ester também garantiu o ingresso para assistir ao Green Day, na próxima sexta-feira (9).
Primeiro Rock in Rio
Programação da primeira edição do Rock in Rio, em 1985 / Foto: Reprodução
Ester define a experiência do Rock in Rio em 1985 como uma “doideira total, Muita lama e zoação. Pessoal dormindo no carro a semana inteira, sem tomar banho direito, mas participando de tudo”, lembra.
Encontro com famosos
A petropolitana ainda tem a sorte de esbarrar com famosos no festival e, sempre que pode, aproveita para pedir uma foto. Este ano ela encontrou o ex-BBB Rodrigo Mussi e, em uma das edições passadas, os atores de Malhação Giovanna Grigio e Vinicius Wester.
Fotos: Arquivo Pessoal
“Como o festival é muito popular, sempre encontramos alguém. Às vezes tiro foto, mas não gosto de incomodar as pessoas. Inclusive no show do Iron, o Post Malone tava logo na minha frente, só que fiquei sem graça de tirar foto com ele, tava bonitinho lá com a camisa do Brasil. Sou cara de pau, gosto de ficar andando pra lá e pra cá e sempre encontro alguém”, finaliza.