5 ruas em Petrópolis que têm nomes de datas e você não faz ideia por quê

Você, assim como a gente, já se perguntou por que muitas ruas de Petrópolis têm nomes de datas? Falamos direto “me encontra na 13” ou “me espera na 16”, mas nunca paramos para pesquisar o que, de fato, aconteceu nesses dias para serem homenageados com nomes de ruas. Com a ajuda da historiadora Claudia Costa, nós listamos para você. Confira:

1. Rua 16 de Março, Centro

No dia 16 de março de 1843, o Imperador D. Pedro II, que estava com 18 anos e recém-casado com Da. Teresa Cristina, assinou o Decreto Imperial nº 155, que arrendava as terras da fazenda do Córrego Seco ao Major Koeler para a fundação da “Povoação-Palácio de Petrópolis”. Apesar de só em 1857 ter sido elevada à categoria de Cidade, no dia 16 de março de 1843 comemora-se a fundação e aniversário de Petrópolis.

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2. Rua 13 de Maio, Centro

No dia 13 de maio de 1888, Princesa Isabel(1846-1921), filha do Imperador Dom Pedro II, assinou a Lei Áurea, que marcou o fim da escravidão, sendo o Brasil o último país independente a acabar com este sistema. Em homenagem à princesa, a Rua 13 de Maio também é conhecida por Rua Princesa Isabel.

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3. Rua 24 de Maio, Alto da Serra

No dia 24 de maio de 1866 travou-se a 1ª Batalha de Tuiuti, um episódio da Guerra do Paraguai (1864-1870), que foi considerada a mais sangrenta do conflito, com milhares de mortos e feridos. Aconteceu em território paraguaio e foi vencida pela Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) contra o Paraguai.

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4. Avenida 7 de Abril, Centro

No dia 7 de abril de 1831, o Imperador Dom Pedro I, sem apoio político, abdicou do trono em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara, futuro D. Pedro II, que tinha apenas 5 anos de idade. Por causa da menoridade do príncipe, foi formada uma regência tríplice provisória para administrar o país. O ato marcou o fim do Primeiro Reinado e o início do período regencial no Brasil.

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5. Rua 1º de Maio, Castelânea

No dia 1º de maio de 1886 acontecia em Chicago (EUA) uma onda de manifestações e conflitos violentos que se desencadeou a partir de uma greve geral, paralisando os parques industriais da cidade. Milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, criou-se o Dia Internacional dos Trabalhadores, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

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