Connect with us

Petropolitana cria vaquinha para construir rampa de acessibilidade para o filho com deficiência

Cidade

Petropolitana cria vaquinha para construir rampa de acessibilidade para o filho com deficiência

Moradora do Samambaia, Maria Cristina Palma carrega Gabriel no colo para cumprir as tarefas diárias

O jovem petropolitano Gabriel, de 14 anos, é portador de paralisia cerebral, autismo e hidrocefalia, problemas desencadeados pelo nascimento prematuro. Para cumprir todas as tarefas diárias com o filho, Maria Cristina Palma o carrega no colo, já que a localidade onde mora, no bairro Samambaia, não possui acesso para que ela possa sair com o filho na cadeira de rodas. Para ajudar a família a construir uma rampa de acessibilidade, uma vaquinha foi criada. Veja como ajudar.

Fotos Arquivo Pessoal

Gabriel tem 61 quilos e 1,62 de altura, enquanto a estatura de sua mãe é 1,52. “De manhã é terapia e à tarde, colégio, todos os dias. Transporto ele no colo da porta de casa até o portão que dá para a rua. É bastante complicado, pois sou hipertensa e ele está ficando cada vez mais pesado, já está maior que eu”, conta.    

Arrecadação e andamento das obras

Para a construção da estrutura já foram feitas as medições por uma empresa de engenharia civil. Mas o orçamento completo ainda está sendo levantado. Até o momento, já foram arrecadados R$ 24 mil.

Anderson Rodrigues, que é engenheiro e amigo da família, foi o primeiro a se prontificar a ajudar a família. Ele conta que, além do Gabriel, o pai de Cristina, que também mora com ela, necessita da rampa. Com apenas um acesso, o profissional afirma que a obra está sendo bem estudada para otimizar o tempo.   

“O pai de Maria também mora no mesmo terreno e tem Parkinson e Alzheimer. Ele não anda de cadeira de rodas, mas tem dificuldade de locomoção. Então vai ter que ser feito também um corrimão ali. A ideia também é cobrir essa rampa porque, em dias de chuva, ela não consegue sair com o Gabriel. Estamos pensando a curto prazo. Não podemos deixar o caminho travado por muito tempo, pois só tem aquele em caso de emergência”, relata. 

Foto: Divulgação

Anderson relata que os problemas da Maria Cristina vão além da rampa de acesso. Não podendo trabalhar para cuidar do filho e do pai, a família passa por dificuldades.

“A divulgação do vídeo nas redes sociais foi um grito de socorro e desespero da Maria. Sem trabalho, algumas coisas ficam faltando. Gabriel já perdeu parte da audição de um ouvido e está com 30% do outro comprometida e precisa de um aparelho. Ele também faz acompanhamento médico no Rio de Janeiro. Os gastos são muitos e qualquer ajuda será bem-vinda”, diz Anderson Rodrigues.      

Como ajudar?

É possível contribuir com qualquer valor por meio da chave do pix: 01960128728 – no nome de Maria Cristina Palma. 

Para mais informações sobre a campanha ou outras formas de ajudar, basta entrar em contato com Anderson Rodrigues pelo número (24) 98843-6676.

Veja também:

Continue Reading

Você também vai gostar

Subir