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Um dia na Casa de Santos Dumont: 8 dicas de como aproveitar o melhor do espaço

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Um dia na Casa de Santos Dumont: 8 dicas de como aproveitar o melhor do espaço

Conheça os novos espaços e todas as peculiaridades de um dos museus mais visitados de Petrópolis!

Um dos museus mais visitados de Petrópolis, o Museu Casa de Santos Dumont, foi reaberto neste mês, em comemoração aos 150 anos do Pai da Aviação. O espaço agora conta com algumas novidades, como uma nova sala expositora e melhor acessibilidade. E para ajudar aqueles que desejam visitar o local, mas não sabe o que há pra fazer por lá, reunimos nesta lista 8 dicas de como aproveitar o melhor da Casa de Santos Dumont.

Foto Bruno Ferreira Soares

1. Turistar já pela manhã

O Museu Casa de Santos Dumont fica aberto de 10h às 17h, de terça a domingo, a escolha ideal para quem quer começar a “turistar” logo pelo começo da manhã.

As entradas custam R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia. Vale lembrar que têm direito a meia-entrada professores, estudantes e maiores de 60 anos, sendo que aqueles acima dos 65 e abaixo dos 7 não pagam pela visita.

Foto: Bruno Ferreira Soares

2. Aprender mais sobre o Pai da Aviação

Nascido em 20 de julho de 1873, na Fazenda Cabangu, em João Gomes – hoje Santos Dumont, em Minas Gerais, o inventor teve forte relação com Petrópolis, cidade que hoje abriga um museu em sua homenagem. “A Encantada” era o imóvel usado por ele como casa de veraneio na Cidade Imperial. E lá, é possível conhecer ainda mais sobre essa incrível figura.

Fotos: Reprodução/Instagram @leormoretti

3. Entrar com o pé direito

Cheia de peculiaridades, a Encantada é conhecida, principalmente, por seus degraus incomuns. Nos foi dito que, na planta original do imóvel, a escada teria ficado muito íngreme. Daí a ideia de se cortar os degraus em forma de raquete, assim eles ficariam mais próximos um do outro e tornariam a subida mais leve.

Porém, outras pessoas dizem que foi superstição ou foi uma consequência do posicionamento do corrimão. Seja como for, o visitante sempre entra na casa de Dumont com o pé direito.

Foto Arquivos Sou Petrópolis

4. Tirar fotos

Com tantos artefatos e espaços chamativos, sem falar do verde que adorna o local, o Museu Casa de Santos Dumont se torna o lugar perfeito para lindas fotos.

Fotos: @costaadeb e @keilacamporez.arq

5. Ver o primeiro chuveiro com água quente

A Encantada inclui, ainda, estátuas representativas de monumentos que Dumont recebeu em Paris, como o primeiro chuveiro com água quente, aquecido a álcool, e uma mala com as iniciais do pioneiro da aeronáutica que, no lugar de roupas, carregava ferramentas em todas as viagens que fazia.

Foto: Bruno Ferreira Soares

6. Comprar lembrancinhas

E se você não dispensa uma lembracinha para levar como recordação da viagem, vai com certeza amar o Centro Cultural 14 Bis, que dispõe de diversos souvenirs para os visitantes.

Fotos: Bruno Soares e @normalmenteviajando

7. Conhecer as maquetes

No Centro Cultural, que fica localizado bem atrás da casa, também é possível conferir as maquetes expostas, inclusive uma tátil, em braille. O espaço ainda disponibiliza a projeção de um filme de 12 minutos sobre aquele que provou que “o homem há de voar”.

Foto: @silvinhatur

8. Conferir a nova exposição da FAB

Como parte das comemorações pelos 150 anos de Alberto Santos Dumont, a Prefeitura e a Força Aérea Brasileira (FAB) inauguraram a sala de exposições no Museu Casa de Santos Dumont, neste mês.

Veja também: Prefeitura de Petrópolis e Força Aérea Brasileira inauguram exposição na Casa de Santos Dumont

Foto: Divulgação PMP

9. Ver a réplica do 14 Bis

Petrópolis também possui uma réplica do invento mais famoso de Santos Dumont, o 14 Bis. A atração foi inaugurada em 2006, para comemorar o centenário do primeiro voo da aeronave, e fica bem próxima à Casa de Santos Dumont.

Foto: @serradrone e @imagensnaparede

10. Dar uma passada no Relógio das Flores

Quando o mineiro Alberto Santos Dumont vinha a Petrópolis, ele se hospedava ora no Hotel Majestic – atual Praça 14 Bis, ora no Palace Hotel – hoje UCP, campus Barão do Amazonas. E, dali do Relógio das Flores, ele admirava o bambuzal do Morro do Encanto, terreno que viria a ocupar a partir da construção da Encantada.

Foto Divulgação PMP

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