Petropolitana vai à Basílica de Nossa Senhora Aparecida todo ano para agradecer cura da mãe
Há 20 anos, Marluce reúne a família na Basílica de Nossa Senhora Aparecida para homenageá-la.
Nesta quinta-feira (12) comemora-se o Dia de Nossa Senhora Aparecida, que há mais de três séculos tornou-se padroeira do Brasil. Fé, devoção, agradecimento e bênção, são sentimentos que reúnem milhares de católicos à Basílica do Santuário da Santa, para participaram das homenagens.
A petropolitana, Marluce de Jesus Thomaz Fragoso, de 47 anos, é devota da Santa e há 20 anos visita o local para agradecer às graças alcançadas.
Fotos: arquivo pessoal – instagram @dronelli_
Devoção
Criada em uma família católica, Marluce conta que sua história com Nossa Senhora Aparecida começou com a sua mãe, Angelina. Ela ensinou a filha a ter fé e acreditar que com Deus e Nossa Senhora tudo é possível. “Minha mãe sempre foi muito religiosa. Cresci vendo a sua devoção pela Santa. Tínhamos uma imagem em nosso lar, onde aprendi amar o próximo e ter fé. Minha devoção aumentou ainda mais depois que fui ao Santuário Nacional de Aparecida”, lembra Marluce que visita o local há 20 anos.
Fé
A devota afirma que, durante toda a vida, Nossa Senhora Aparecida tornou-se intercessora e protetora, não só dela, mas de toda a família. “Sempre que pedia sua proteção, lá estava ela. Nossa Senhora representa fé, confiança e amor na minha vida”.
Graças alcançadas
Reunindo toda a família na Basílica, com rezas, Marluce agradece as graças aos pedidos feitos à Nossa Senhora. “Minha mãe sofreu um Acidente Vascular Cerebral, no ano de 2021. Seu estado de saúde era delicado. Pedi a Nossa Senhora pela sua recuperação, e assim minha ela se recuperou. Outra foi de uma biópsia que minha irmã fez. Estávamos apreensivos com o resultado. E mais uma vez recorri à minha Santa e o resultado foi benigno”, conta.
Fotos: arquivo pessoal
“Como todos os anos, ao visitar o Santuário, me sinto viva. É lá, que há 20 anos, vou agradecer pelo ano que está terminando e pedir proteção para o próximo. É tipo um remédio que preciso para me manter de pé, é a esperança e fé de dias melhores”, pontua Marluce.
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