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Petrópolis detém o 5° melhor índice de desenvolvimento sustentável do estado

Cidade

Petrópolis detém o 5° melhor índice de desenvolvimento sustentável do estado

Índice serve como ferramenta para medir o progresso dos municípios brasileiros na Agenda 2030, da ONU

O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC) é uma ferramenta do Programa Cidades Sustentáveis (PCS), que ajuda a medir o progresso dos municípios brasileiros para o cumprimento da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU). E no ranking das 92 localidades com o melhor IDSC do Rio de Janeiro, Petrópolis figura em 5° lugar, com pontuação média de 55,28.

Foto: Arquivos Sou Petrópolis

Confira o top 10

1° Quissamã – 58,67
2° Niterói – 56,96
3° Miguel Pereira – 55,62
4° Resende – 55,32
5° Petrópolis – 55,28
6° Rio das Flores – 55,16
7° Comendador Levy Gasparian – 53,75
8° Nova Friburgo – 53,47
9° Santa Maria Madalena – 53,43
10° Armação dos Búzios – 53,07

Quem detém o pior índice do estado é São Francisco de Itabapoana, com 39,59 pontos. No ranking nacional, Petrópolis está na posição 509, dos 5.570 municípios pesquisados.

A Agenda 2030

A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) surgiram em 2015 como um grande pacto supranacional para o enfrentamento dos principais desafios globais. Assinado por autoridades dos 193 Estados-Membros da Organização das Nações Unidas (ONU), incluindo o Brasil, o acordo logo se apresentou como uma ambiciosa agenda comum para nações de todos os continentes.

ODS

Neste sentido, a ideia do PCS é orientar a ação política do poder público, definindo metas com base nos indicadores e monitorando a evolução dos 17 ODS e as 160 metas que os compõem. Estes objetivos são elencados em cinco níveis: muito alto, alto, médio, baixo e muito baixo.

Os temas que têm as melhores pontuações em Petrópolis dizem respeito às energias renováveis e acessíveis; ação climática; e água potável e saneamento. Neste último, a cidade inclusive recebeu um prêmio por reduzir as perdas de água, o ‘Casos de Sucesso e ESG’, entregue pelo Instituto Trata Brasil, durante uma solenidade na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo.

Foto: Divulgação

Logo depois, com índice considerado alto, vem a saúde de qualidade; trabalho digno e crescimento econômico; redução de desigualdades; e proteção da vida marinha. Com notas médias estão a proteção da vida terrestre e a erradicação da pobreza e da fome.

Classificados na categoria de desenvolvimento baixas ou muito baixas estão os ODS de educação de qualidade; produção e consumo sustentável; paz, justiça e instituições eficazes; igualdade de gênero; indústria, inovação e infraestruturas; cidades e comunidades sustentáveis; e parcerias para a implementação dos objetivos.

As informações completas podem ser conferidas clicando aqui.

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