Projeto Aloha arrecada chocolates para crianças carentes em Petrópolis; saiba como ajudar

O Projeto Aloha atende 45 bairros de Petrópolis com diversas ações sociais e, atualmente, conta com cerca de 2 mil famílias cadastradas. Para a Páscoa, a instituição está com uma campanha de arrecadação de chocolates, que serão entregues para as crianças acolhidas pela entidade.

Foto: Divulgação

Como ajudar?

São diversas as formas de ajudar, sendo a mais fácil, a doação financeira através do PIX contatoalohaa@gmail.com. Além disso, também é possível entregar os chocolates, em especial caixas de bombom e BIS, que serão usados para a confecção de kits, na unidade da Estácio no Bingen, que funciona na Rua Bingen, nº 50, de 9h às 21h.

“Normalmente ajudamos 2 mil crianças nessas datas comemorativas. Mas nesse ano, a campanha de Páscoa está muito baixa. Anunciamos o PIX, temos essa parceria com a Estácio, mas só com isso não estamos conseguindo atingir a meta e, provavelmente, só conseguiremos doar em um bairro”, comenta a idealizadora da ONG, Beatrice Nuñez.

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Trote Solidário

Para ajudar na campanha, a Estácio Petrópolis está promovendo o Trote Solidário, como parte do programa de boas-vindas aos calouros. Com a ação, a universidade está arrecadando caixas de chocolate BIS até o dia 6 de abril. As doações podem ser feitas por alunos e pela comunidade de uma forma geral na gerência acadêmica da unidade.

“Através do Trote Solidário ‘saudável’ todos ganham. As instituições são beneficiadas com as doações dos nossos alunos que, por sua vez, promovem um ato de cidadania ajudando o próximo e a sociedade ganha com cidadãos mais empáticos e preocupados com a coletividade”, comentou a diretora do campus, Patricia Bach.

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O Projeto

Apesar de ter sido criado em 2021, durante a pandemia da covid-19, o Projeto Aloha ganhou maior visibilidade durante as chuvas de fevereiro e março de 2022 em Petrópolis. Porém, Beatrice relata que, após as tragédias, as doações caíram drasticamente e a ONG já não recebe mais doações a praticamente 4 meses.

“É triste porque no pior momento da cidade fomos considerados heróis, mesmo que nunca tenha sido nosso objetivo, já que nossa meta é salvar vidas, mas agora não temos mais nenhuma ajuda. Estamos passando por uma situação muito difícil, e não só agora na Páscoa, que é só um dia, mas no ano todo”, declara.

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Dentre as ações organizadas pela entidade estão a entrega de cestas básicas para as famílias cadastradas, quentinhas para moradores de rua, assistência educacional com aulas de reforço para crianças, campanhas de doação de sangue e arrecadação de lacres e tampinhas para transformar em cadeiras de roda.

O trabalho do projeto e mais informações podem ser encontradas em @projeto.aloha.

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