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Dia da Poeta: conheça alguns petropolitanos que transformam os sentimentos em arte

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Dia da Poeta: conheça alguns petropolitanos que transformam os sentimentos em arte

De autores contemporâneos aos já falecidos, o legado dos poetas em Petrópolis é formado por muitos nomes e já se destacava desde o Brasil Império, com a influência de Dom Pedro II

*Matéria atualizada às 17h do dia 19/10/2023

Nesta sexta-feira, 20 de outubro, é comemorado o Dia do Poeta. Para homenagear estes artistas que encontraram na arte da escrita uma forma de expressar suas emoções, separamos uma lista com alguns poetas petropolitanos para conhecer e apoiar.

Shirley Vilhena

A atual representante da Academia Petropolitana de Poesia, Shirley Vilhena vê nessa arte uma forma de estimular os sentimentos e propagar o bom, o belo e o bonito. “A poesia tem esse papel de trazer coisas boas. Petrópolis tem um cunho histórico e cultural muito intenso, e uma forte tradição de estímulo da cultura”, comenta. Em seu canal do YouTube, a artista divulga seus trabalhos mais recentes.

Foto: Reprodução

Fernando Magno

Além de escrever obras como “Era Setembro e Madrugava”, Fernando Magno tem mais uma característica que o realça na arte da poesia: ele não tem o dom da visão. Questionado se isso o atrapalhava, Fernando disse que “antes de cego, era poeta”.

Foto: Divulgação

Sylvio Adalberto

Ex-presidente da Academia Petropolitana de Letras, Sylvio Adalberto tem no livro “Consenso Diverso” a sua obra mais conhecida.

Foto: Reprodução do Facebook

Cristiane Michelin

Formada em Letras pela Universidade Católica de Petrópolis, a poeta assina: “O Abecedário do Viajante”, “O Abecedário do Prazer”, “Os Sete Pecados Revisitados”, escrito com a Psicóloga Sonia S. Santos e “Convite de casamento – Um Romance Gourmet”. Além disso, Cristiane já foi presidente da Academia Petropolitana de Letras.

Foto: Reprodução

Fernando Costa

Poeta e jornalista, Fernando Costa lançou recentemente o livro “Rastro de Luz” e é um dos membros da Academia Petropolitana de Poesia.

Foto: Reprodução do Facebook

Joaquim Eloy

Também membro da Academia Petropolitana de Poesia, Joaquim Eloy teve em “o Poeta-Herói”, seu último trabalho publicado.

Foto: Reprodução do Facebook

Catarina Maul

Autora de “Semáforos Poéticos”, “Sol de Sagitário”, “Intensa” e diversos outros livros, Catarina Maul, além de poeta é também produtora e apresentadora do Bem Cultural TV, e proprietária e coordenadora editorial na Bem Cultural Editora.

Foto: Reprodução

Confraria da Poesia Informal

Idealizada por Catarina Maul, a Confraria da Poesia Informal tem cerca de 75 membros, sendo metade deles de Petrópolis. Durante a pandemia, colocaram no ar no canal do YouTube Bem Cultural TV com mais de 110 saraus inéditos, cada um reunindo cerca de 30 poetas.

Foto: Divulgação

Durante a pandemia, a Confraria também lançou três antologias reunindo mais de 40 poetas em cada uma. “Em 2022 recebemos o prêmio mais importante da Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro, na categoria Produção Cultural, pelas realizações do ano de 2021, mostrando a garra e a força dos poetas em plena pandemia”, comenta Catarina.

Foto: Divulgação

Fazem parte do grupo os poetas petropolitanos Arnaldo Rippel, Cadu Mohrstedt, Fernanda Forster, Flavia Justen, Cristina Ferreira, Rodolfo Andrade, Carla Suzi, Aryanne Carvalho, Bruno Patrício, Alan Bastos, Lucia Maul, Luiz Carlos Rodrigues Soares, Vera Regina, entre outros.

Foto: Divulgação

Menção honrosa

Além dos poetas vivos, o legado da poesia em Petrópolis tem mais representantes: Raul de Leoni, Salomão Jorge, Varid Félix, Carlos Maul, Mario Fonseca, Hélio Chaves e Aladia de Almeida foram alguns nomes influentes no meio da poesia na cidade enquanto vivos.

Conhece mais algum poeta petropolitano? Comente aqui 🙂

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