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Estudante de Petrópolis é ouro em Olimpíada Nacional de Ciências 

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Estudante de Petrópolis é ouro em Olimpíada Nacional de Ciências 

Matheus João Stephano, que cursa o ensino médio integrado no Cefet/RJ campus Petrópolis, soma três medalhas em competições de 2021 e está na 2ª fase de outras cinco olimpíadas 

“Onde tem o nome olimpíada, eu quero participar”. A frase é do aluno do 2º ano do ensino médio integrado ao técnico de Telecomunicações do Cefet/RJ campus Petrópolis Matheus João Stephano. O estudante foi medalhista de ouro recentemente na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) 2021, competição que integra o Programa Ciência na Escola, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. A solenidade de premiação acontecerá no próximo dia 27 de outubro. 

Foto Arquivo Pessoal Matheus João Stephano

Realizada em duas fases em formato on-line, a ONC reúne alunos do ensino médio e do 6º ao 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e particulares de todo o Brasil. A competição traz questões que englobam as áreas de Astronomia, Biologia, Física, História e Química, disciplinas que Matheus vem estudando e se preparando desde o ano passado, inclusive para outras provas. O aluno se inscreveu em diversas competições em 2021, tendo sido medalhista de prata da Olimpíada Camaleão de Química (OCQ) e bronze na VI Olimpíada Brasileira GeoBrasil (OGB) no fim de setembro com sua equipe “Cefet Petrópolis”, formada por ele e seus colegas de classe Matheus Fiorenzano e Yuri Castelhano. 

Matheus João Stephano ainda se classificou para a 2ª fase de outras cinco competições: a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), a Olimpíada Podemos de Matemática (Olimpimat), a Olimpíada Matemáticos por Diversão (OMpD), a Olimpíada Regional de Matemática da Universidade Federal de Viçosa (ORM/UFV) e a Olimpíada de Matemática do Estado do Rio de Janeiro (Omerj).  

“Os meus planos futuros, relativos às olimpíadas, são continuar a me preparar ainda mais, para conseguir me superar, porque tem pessoas extremamente inteligentes que participam nelas e eu não posso ficar para trás”, afirmou Matheus. O estudante destacou o apoio dos professores do campus Petrópolis e também “o ensino, a didática e as aulas, que, muitas delas, principalmente quando eu entrei no Cefet/RJ, me mostraram um mundo totalmente novo. Parecia que eu não sabia nada e, quando entrei lá, passei a entender parte das coisas”.

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