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Estudantes de Petrópolis conquistam medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Robótica

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Estudantes de Petrópolis conquistam medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Robótica

Equipe formada por estudantes do Colégio Vicentino Santa Isabel e da INFOTEC Educacional garantiram vaga na Etapa Estadual da competição

O grupo de estudantes de Petrópolis se destacou no último sábado (17) durante a etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), realizada em Niterói. A equipe, formada por alunos do Colégio Vicentino Santa Isabel e da INFOTEC Educacional, conquistou o primeiro lugar na categoria Nível 2 – destinada a alunos do Ensino Médio – entre todos os participantes do Estado do Rio de Janeiro.

Foto: divulgação

Vaga na Etapa Estadual

Com a vitória, os jovens garantiram vaga na Etapa Estadual da competição, que ocorre em Maricá (RJ), no dia 30 de agosto. Caso avancem novamente, terão a chance de representar o estado do Rio de Janeiro na Etapa Nacional, que este ano acontecerá em outubro, na cidade de Vitória (ES).

“Os preparativos para a Etapa Estadual já começaram. Mandamos fazer pistas mais difíceis para que os alunos possam treinar. Estamos animados porque essa etapa já foi uma etapa onde várias equipes muito experientes chegaram presentes e mesmo assim conseguimos vencê-los”, conta Sérgio França, coordenador da INFOTEC Educacional, professor de tecnologias educacionais e do Ensino Médio do Colégio Vicentino Santa Isabel.

Fotos: divulgação

Sobre a Olimpíada Brasileira de Robótica

A OBR é uma das maiores competições estudantis de robótica do país e tem como objetivo estimular o interesse de crianças e adolescentes pelas áreas de ciência e tecnologia. A modalidade disputada pelos petropolitanos foi a de Resgate, considerada uma das mais tradicionais e desafiadoras do torneio. Nela, os estudantes constroem e programam robôs autônomos capazes de simular missões de salvamento em ambientes de desastre.

“Durante a prova, os robôs precisam percorrer um trajeto que simula áreas de risco — como escombros, rampas, curvas fechadas, zonas escuras e pisos irregulares — para localizar e resgatar “vítimas”, normalmente representadas por pequenos objetos, e levá-las até uma zona segura. Todo o percurso deve ser realizado de forma autônoma, com o uso de sensores e sem intervenção humana direta”, explica o coordenador.

Criatividade e trabalho em equipe

Segundo Sérgio, a conquista é fruto de muito empenho, criatividade e trabalho em equipe. Além de reforçar o protagonismo de Petrópolis em iniciativas de educação tecnológica e inovação.

“A modalidade Resgate exige muito dos alunos: conhecimento em programação, raciocínio lógico, tomada de decisão rápida e cooperação. Essa medalha de ouro mostra o quanto eles estão preparados para desafios reais. Mais do que vencer, o mais importante é ver esses jovens desenvolvendo habilidades que farão diferença no futuro deles e no mundo”, destacou o professor.

Foto: divulgação

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