Connect with us

Petropolitana de 10 anos luta contra tumor cerebral; saiba como ajudá-la

Petrópolis do bem

Petropolitana de 10 anos luta contra tumor cerebral; saiba como ajudá-la

O pai de Vitória Kaizer precisa ir todo mês aos EUA para buscar o remédio da filha. Os gastos mensais da família com o tratamento giram em torno de R$ 15 mil

No início deste ano, Vitória Kaizer, petropolitana de apenas 10 anos que luta contra um câncer no tronco cerebral, iniciou um tratamento nos Estados Unidos. Com o uso de um novo medicamento, o tumor tem diminuído. Porém, a radioterapia tem causado alguns efeitos colaterais que comprometem a mobilidade, visão e a ingestão de alimentos da pequena. Para custear as despesas, seus pais criaram uma vaquinha online, que pode ser apoiada com qualquer valor através do PIX celular (22) 98170-5654.

Fotos: Arquivo Pessoal

A petropolitana faz parte de um programa de tratamento dos Estados Unidos. Chamado de ONC201, o remédio é oferecido de forma gratuita, porém, só pode ser retirado presencialmente por um dos representantes legais dela. Rodolpho Kaizer, pai da jovem, viaja mensalmente para buscar o fármaco no país.

Além disso, Vitória vai ao Rio periodicamente para realizar seu tratamento e necessita de fisioterapia, hidroterapia e fono. Os custos mensais do tratamento variam entre R$ 12 mil e R$ 16 mil.

Foto: Arquivo Pessoal

Radionecrose

Com a radioterapia, Vitória desenvolveu a chamada radionecrose, processo responsável por uma piora neurológica progressiva. “A Vitória perdeu a sensibilidade dos movimentos das pernas e dos braços, a visão dela não está legal e a alimentação está sendo feita por sonda. Porém, os médicos dos Estados Unidos e do Brasil que acompanham ela já atestaram, pelas últimas ressonâncias, que o tumor vem diminuindo e que há chances de cura”, explica o pai.

Atualmente, Vitória se encontra internada no Instituto Nacional de Câncer (INCA), onde realiza os exames de pré uso do Avastin, medicamento que combate os efeitos da radionecrose e pode acabar com esta complicação.

Foto: Arquivo Pessoal

Diagnóstico

Vitória teve uma paralisia facial, no dia 19 de outubro de 2023, sendo levada pelos pais ao Hospital Alcides Carneiro. Inicialmente, os médicos suspeitaram que fosse “Paralisia de Bell”, uma condição na qual o músculo de um lado do rosto fica fraco, podendo mudar suas características.

Uma tomografia foi realizada para avaliar os órgãos internos, mas nenhuma alteração foi encontrada. Em um dos exames neurológicos, Vitória começou a enxergar os objetos duplicados, condição chamada de diplopia. Em seguida, os especialistas solicitaram a realização de uma ressonância. 

“Após os exames, foi confirmado o tumor na minha filha. Então ela foi encaminhada para iniciar o tratamento no INCA, no Rio de Janeiro”, lembra  Rodolpho.

Foto: arquivo pessoal

Vaquinha on-line

Os pais de Vitória têm um comércio, na Rua Teresa, que precisou ser fechado para que a família acompanhe o tratamento da filha, comprometendo a renda. Além do PIX, qualquer quantia pode ser doada para o tratamento da pequena clicando aqui.

Veja também:

Continue Reading

Você também vai gostar

Subir