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Covid-19: Petrópolis confirma primeiro óbito pela variante delta

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Covid-19: Petrópolis confirma primeiro óbito pela variante delta

Segundo a Secretaria de Saúde, vítima foi mulher de 60 anos que se recusou a receber a vacina contra a doença

Petrópolis teve a confirmação do primeiro óbito pela variante delta do novo coronavírus.

A vítima foi uma mulher de 60 anos, internada no dia 20 de julho na UPA de Cascatinha. Ela morreu no dia 3 de agosto no Hospital Nossa Senhora Aparecida.

Segundo a Secretaria de Saúde, parentes informaram que a paciente se recusou a receber a vacina contra a doença.

O caso foi confirmado pelo Governo do Estado à Secretaria de Saúde de Petrópolis nesta segunda-feira (16).

Foto: Pinterest/ Divulgação

Os primeiros casos da variante delta na cidade foram identificados no início de julho em moradores do distrito da Posse. O homem de 24 anos e a mulher, de 25, informaram à Secretaria de Saúde que não precisaram de internação.

Conscientização

O secretário de Saúde do município, Aloisio Barbosa da Silva Filho, alerta para a importância da população estar consciente e se vacinar.

“Mais uma vez reforçamos que é fundamental que as pessoas compareçam para se vacinar e sobretudo que concluam o esquema de vacinação retornando para receber a segunda dose da vacina. É fundamental que as pessoas não deixem de vacinar”, destaca.

Ele ressalta ainda que, apesar do avanço da vacinação, as medidas de prevenção devem continuar.

“As pessoas devem continuar usando máscara da forma correta, cobrindo o nariz e a boca, lavando as mãos com água e sabão ou usando álcool em gel quando isso não for possível, e mantendo o distanciamento social. Evitar as aglomerações ainda é muito importante. São atitudes que salvam vidas”, afirma.

Sobre a variante delta

O primeiro registro da variante delta ocorreu em outubro de 2020 na Índia. Ela tem sido motivo de preocupação em todo o mundo por ser considerada mais transmissível e agressiva.

Especialistas orientam a aceleração da vacinação contra covid-19 para conter o agravamento dos casos pela variante.

Em Petrópolis, a faixa etária para vacinação está em 25 anos.

Monitoramento por amostragem

O sequenciamento genético que possibilita a identificação das variantes do novo coronavírus é feito exclusivamente pelo Estado, que é responsável pela notificação posterior aos municípios em caso de identificação de algum tipo de variante.

O exame é feito por amostragem – com algumas amostras de cada município selecionadas – a partir dos materiais coletados de pacientes pelos municípios e enviados ao laboratório do Estado.

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