Em 2019, Barão e BR-040 foram regiões que mais registraram mortes no trânsito; CPTrans e PMP fazem conscientização

De acordo com o último Anuário de Estatísticas de Acidentes de Trânsito divulgado pela CPTrans, em 2019 Petrópolis registrou 1.951 acidentes na cidade. Ainda segundo o levantamento, as regiões em que mais houve óbitos foram a Barão do Rio Branco e a BR-040, que representaram, juntas, 17 das 35 mortes no município. Em função do aumento no número de ocorrências, a CPTrans se comprometeu em realizar campanhas mensais em escolas municipais e privadas, empresas e junto à sociedade civil para conscientizar sobre a importância da educação no trânsito. Neste Maio Amarelo, o foco é a prática do respeito e da responsabilidade ao volante.

Foto: Divulgação

Tido, pela Organização Mundial da Saúde, como o quarto país que mais mata no trânsito, o Brasil faz parte do movimento mundial pela redução de acidentes ao volante. Intitulada Maio Amarelo (a cor simboliza atenção e sinal de advertência no trânsito), a campanha tem no mês vigente o auge de suas ações, apesar de se manter ativa durante todo o ano. Devido à pandemia, em Petrópolis, detentora do selo de Município Laço Amarelo, este ano a campanha tem ocorrido, principalmente, de maneira digital em empresas,  instituições de ensino, rádios, jornais impressos e outras mídias aplicadas em pontos estratégicos da cidade.

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Nesta terça (18), Marcia Pereira, do Departamento de Educação para o Trânsito da CPTrans, participa de um bate-papo na semana do Maio Amarelo da Estácio. A conversa acontece a partir das 18h20 neste link e é aberta ao público. Fazem parte da semana de conscientização, ainda, profissionais da Polícia Rodoviária Federal, psicólogas e graduandos de enfermagem.

O detalhamento da Análise Estatística dos Acidentes de Trânsito, por sua vez, pode ser consultado no site www.cptrans.com.br. Nele é possível verificar os tipos de acidentes de trânsito registrados, os dias da semana e faixas de horário em que mais são registrados, bem como a média de idade das vítimas. Vale lembrar que a companhia ainda trabalha na obtenção dos dados referentes ao ano passado. O levantamento é feito em conjunto com a PMERJ, CBMERJ, SAMU E PRF, além do DATASUS E do HST.